Economista avalia que compensar – em termos numéricos – as mudanças ou os recuos que o ministro Haddad vai fazer no IOF, pode aliviar crise
Após o Congresso Nacional estabelecer um prazo de 10 dias para que o governo federal apresente um plano alternativo para o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não precisará do período por já saber o que deve ser feito: afirmou nesta segunda-feira (2) que uma nova proposta será divulgada até esta quarta-feira (4).
O chefe da equipe econômica também declarou que, das duas alternativas, a que mais interessa à Fazenda é “fazer voltar para as reformas estruturais” – ao invés de cumprir de forma paliativa somente com as metas do ano. Para Haddad, regulação está ligada à correção de desequilíbrios.
O programa Noblat Blá Blá – que vai ao ar ao vivo todo dia às 17h – conversou com economista-chefe da Warren Investimentos Felipe Salto, que explica a razão do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ter se tornado uma crise e como pode ser o desdobramento político deste contexto no Congresso e no governo Lula para 2026.
