O deputado Nim Barroso (PSD), recebeu na manhã desta sexta-feira, 07, em seu escritório de apoio parlamentar, o delegado regional da Polícia Civil, Dr. Alexandre Árabe e o diretor do Instituto Médico Legal (IML), o médico legista Dr. .Joaquim Moretti. Na oportunidade, foram entusiasmadas as várias dificuldades da instituição em Ji-Paraná.
Em reunião com o parlamentar, o doutor Moretti abordou a grave deficiência de recursos humanos no Instituto Médico Legal de Ji-Paraná, que atende os municípios da região central e toda a BR-429. “Estamos quase em colapso do serviço, faltando Técnico em Necrópsia e Peritos Médicos Legistas. Precisamos de uma solução com urgência, o serviço não pode parar”, disse o médico.
Segundo o deputado, o Instituto Médico Legal de Ji-Paraná precisa de ajuda e o governo tem que olhar com atenção, principalmente no que se refere aos servidores.”Recebemos com frequência, a informação que o IML tem dificuldades para atender às necessidades dos cidadãos. Sabemos que os profissionais fazem o melhor possível, mas com a alta demanda se faz necessária mais pessoal,” disse.
Para o parlamentar, o serviço prestado pelo Instituto é satisfatório. Para ser bom, é necessário pessoal e equipamento, tanto laboratorial quanto operacional. “Há um concurso em andamento e vamos solicitar quantitativo suficiente para atender a demanda do nosso município,” declarou.
O deputado Nim assegurou que irá entregar pessoalmente a demanda ao governador e acompanhar, cobrando celeridade em seu pedido.
Texto: Natalino Ferreira Soares / Assessoria parlamentar
Fotos: Evaldo de Jesus / Assessoria parlamentar
Descubra os riscos para o aparelho e para sua saúde ao guardar o celular em locais inadequados
Você é do tipo que coloca o celular em qualquer lugar? É melhor repensar! Certos lugares podem causar danos ao desempenho do aparelho e até afetar sua saúde. Esteja atento e conheça os locais que devem ser evitados a todo custo.
Bolso da camisa: conveniência arriscada
Embora seja prático, o bolso da camisa é um local arriscado para o seu celular. Durante o dia, seus movimentos podem resultar em impactos ou quedas acidentais, causando danos ao aparelho.
Mesa de cabeceira: interrupções indesejadas
Evite deixar o celular na mesa de cabeceira. Além de distrações durante o sono, há um risco significativo de quedas. Procure locais mais seguros para guardar seu dispositivo.
Debaixo do travesseiro: perigo iminente
Mesmo sendo conveniente tê-lo por perto, guardar o celular debaixo do travesseiro pode ser prejudicial. A pressão da cabeça pode danificar o aparelho e causar superaquecimento, aumentando o risco de incêndio.
Sutiã: uma opção inadequada
Colocar o celular no sutiã é perigoso e desconfortável. O calor e a umidade da região podem prejudicar o funcionamento do aparelho, resultando em danos permanentes. Mulheres devem estar especialmente atentas, pois o local é sensível às ondas eletromagnéticas, aumentando os riscos de câncer de mama.
Bolso da calça: riscos ocultos
Apesar de ser um local comum para guardar o celular, o bolso da calça traz perigos. A pressão excessiva durante movimentos como sentar e levantar, além do risco de quedas durante as atividades diárias, podem causar danos ao aparelho. Além disso, as mesmas ondas eletromagnéticas podem levar a problemas de infertilidade nos homens.
Pense na sua saúde e na do seu dispositivo
Agora que você conhece os riscos, pense cuidadosamente antes de escolher onde guardar seu celular, seja antes de dormir ou em qualquer outro momento do dia. Priorize a saúde do aparelho e também a sua própria saúde, que é de extrema importância. Evite locais inadequados e mantenha seu celular em segurança.
Nove montadoras participaram do programa com a venda de 117 modelos
O governo federal encerrou, nesta sexta-feira (7), o programa que concedia incentivo à compra de veículos com a liberação de todos os recursos disponíveis para carros leves. Segundo o balanço do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), 125 mil carros foram comercializados com descontos entre R$ 2 mil e R$ 8 mil, ou 1,7% e 11,7%.
“Nós tivemos casos de redução de valor bem maior, 14%, 16% até 21%. Aí por conta do setor privado, das montadoras e concessionárias. E foi muito positivo porque o desconto era para carros até R$ 120 mil, mas acima de R$ 120 mil também aumentou a venda porque despertou o interesse”, afirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ao apresentar os números do programa.
De acordo com Alckmin, nove montadoras participaram com a venda de 117 modelos de carros. Na última semana de junho foi registrada a maior venda dos últimos 10 anos. O recorde da história da indústria automotiva ficou para o dia 30 de junho, quando 27 mil veículos foram emplacados.
“Se você pegar o auge da indústria automobilística, foi de uma produção de 3,8 milhões de veículos. Esse foi o auge. Hoje, a produção é 2,3 milhões. Nem naquele período, não teve um dia que vendeu, que emplacou 27 mil veículos”, destacou.
Ao todo foram liberados R$ 650 milhões dos R$ 800 milhões disponíveis para veículos leves. De acordo com o MDIC, os R$ 150 milhões restantes compensarão a perda de arrecadação de impostos provocada pelos descontos no preço final.
Já para caminhões, vans e ônibus, o programa segue em vigor. O prazo é de quatro meses ou até os créditos tributários se esgotarem. Está prevista a utilização de R$ 700 milhões para a venda de caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus, sendo que já foram utilizados R$ 100 milhões e R$ 140 milhões, respectivamente.
Para Alckmin, a utilização dos créditos para veículos pesados é mais demorada pois o programa objetiva a renovação da frota e há morosidade na baixa dos veículos antigos pelos departamentos de Trânsito dos estados. “Falei com o Denatran [Departamento Nacional de Trânsito] e ele se responsabilizou em conversar com todos os Detrans”, disse Alckmin.
Nos Estados Unidos, apoio do governo leva plugue da Tesla e CCS a ganharem mais espaço; no Brasil, conector Tipo 2 é o mais popular e ampliação de estações é prioridade
O estado americano de Washington está promovendo o uso do carregador da Tesla nos pontos de recarga de seu território. O local é mais um nos Estados Unidos, depois do Texas e do Kentucky, a pedir que fabricantes de veículos e de espaços para recarga de carros elétricos incluam o padrão da Tesla nos carregadores. Além dos órgãos governamentais, outras montadoras também estão seguindo o Padrão de Carregamento da América do Norte (NACS, na sigla em inglês) — nome dado pela fabricante.
A opção pelo NACS não é motivada por nenhum lobby da Tesla, mas sim pela qualidade do carregador. Entre as vantagens do padrão estão o cabo mais leve, a possibilidade de pagamento sem contato e (o mais importante) a fatia de mercado — 60% das estações nos Estados Unidos e Canadá utilizam NACS. Afinal, a eletrificação dos carros envolve também uma grande infraestrutura para “abastecê-los”.
Além de estados, concorrentes também adotam o padrão NACS
Não são apenas os estado de Washington, Texas e Kentucky que estão incentivando o uso dos carregadores NACS para EVs (sigla em inglês para veículos elétricos). As rivais Ford e GM também anunciaram que optaram pelo conector da Tesla. Essas montadoras também estão vendendo adaptadores para quem possui carro da marca com outro tipo de conectar.
O governo de Joe Biden divulgou no início de junho que subsidiará estações de carregamento que optem pelo padrão da Tesla. Todavia, as fabricantes também precisam instalar conectores CCS — este já possui subsídio do governo americano. O CCS é a tentativa de padronizar os carregadores no Estados Unidos. Ou seja, para ganhar o dinheiro da Casa Branca é necessário possuir os dois carregadores.
Os Estados Unidos não possuem um modelo único de conector para EVs, mas se prepara resolver um possível problema: vários carregadores de diferentes marcas de automóveis. Aqui no Brasil não se fala em padronização, mas algumas fabricantes contornam a questão usando mais de uma opção em seus carros.
Padronização no Brasil não é foco das montadoras
No Brasil, que conta com uma pequena frota de carros elétricos, a diferença de carregadores entre as fabricantes não é um problema. Conforme o Tecnoblog apurou com montadoras que atuam no Brasil e vendem veículos híbridos plug-in (PHEV) e totalmente elétricos (BEV), a infraestrutura para carregamento é o principal fator para a popularização de dos EVs por aqui.
E a “preocupação” tem sentido. Afinal, não adianta você vender o carro se o consumidor não tiver onde abastecer. No Brasil, o plugue Tipo 2 é o mais comum. E para contornar possíveis problemas de compatibilidade nas estações de recarga, alguns carros contam com dois conectores, como é o caso dos BEVs da Stellantis — dona da Citroen, FIAT, Pegeout e Jepp — vendidos no país. Eles utilizam os carregadores Tipo 2 e CCS2.
A gerente de desenvolvimento de infraestrutura para EVs na GM, Glaucia Roveri, explica ao Tecnoblog que, no momento, a montadora não pretende trocar os seus conectores pelo NACS, como está acontecendo com a marca nos EUA. No Brasil, a GM utiliza apenas o conector Tipo 2.
“A GM dos Estados Unidos já anunciou que irá adotar o padrão NACS em seus futuros carros elétricos, a partir de 2025. No que diz respeito ao Brasil, avaliamos o tema com atenção e a decisão dependerá de diversos fatores, como por exemplo a infraestrutura local para uso desse tipo de carregador e eventuais estímulos por meio de políticas públicas, entre outros.”
Glaucia Roveri
Marcelo Godoy, um dos diretores da Volvo na América Latina, diz que a marca estuda o uso do NACS país. Os carros da Volvo também utilizam o conector Tipo 2, que “atende de maneira segura e efetiva o mercado brasileiro, além de ser o mais comum”, explica Godoy.
Todavia, a fabricante sueca vê que a padronização dos carregadores vai ao encontro dos valores da marca.
“Para nós, a eletrificação não é uma fase ou algo novo, é algo que já começou e veio para ficar. Por isso, e pensando sempre no conforto e segurança dos nossos consumidores, utilizamos o carregador de plug tipo 2, padrão que atende de maneira segura e efetiva o mercado brasileiro, além de ser o mais comum. Para nós, padronizar os carregadores é sinônimo de acessibilidade e segurança, não só para nossos clientes, mas para todos que resolvem aderir à tecnologia, que além de inovadora, contribui para o futuro do planeta e está alinhada com todos os nossos valores como marca.”
Marcelo Godoy
Antes de começarmos a falar de padronização de conectores, é necessária a infraestrutura para carregar os veículos elétricos da frota brasileira. O que inclui, no momento, atender os plugues Tipo 2, comum nos carros de marcas europeias e GM, e GB/T, das fabricantes chinesas — que apesar de serem fisicamente idênticos, têm diferenças de entre macho e fêmea.
Companhia é condenada a pagar R$ 14,4 mil por vender contatos de WhatsApp para campanhas eleitorais e não colaborar com investigação
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados multou uma empresa pela primeira vez desde que foi criada. A punição foi aplicada à companhia de telemarketing Telekall Infoservice. Após processo administrativo, a entidade considerou que a ela havia violado a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) durante as eleições de 2020.
Foram aplicadas duas multas, ambas no valor de R$ 7,2 mil, totalizando uma penalidade de R$ 14,4 mil. Além disso, a Telekall Infoservice recebeu uma advertência.
A cobrança para cada multa não pode passar de 2% do faturamento bruto da companhia no ano anterior à punição. Além disso, caso a empresa decida não recorrer, terá um desconto de 25% no valor das multas.
Empresa fornecia contatos de WhatsApp para candidatos
Segundo a ANPD, a Telekall Infoservice oferecia uma listagem de contatos de WhatsApp para campanhas eleitorais enviarem material de candidatos. A denúncia foi feita durante as eleições municipais de 2020, em Ubatuba (SP).
O órgão considerou que o tratamento de dados pessoais não tinha respaldo legal. Além disso, a empresa não tinha um responsável indicado para esse tipo de atividade.
A Telekall poderia ser dispensada dessa obrigação caso comprovasse não fazer tratamento de dados de alto risco. Ela, porém, não cumpriu essa exigência.
Cada uma das multas corresponde a uma infração diferente. Uma delas diz respeito ao artigo 7º da LGPD, que define as normas para realizar tratamento de dados pessoais.
A outra é por violar o artigo 5º do Regulamento de Fiscalização da ANPD, que define as obrigações dos investigados pela autoridade. O órgão considerou que a empresa não colaborou com as investigações.
A Telekall ainda recebeu uma advertência relacionada ao artigo 41 da LGPD, por não indicar um encarregado pelo tratamento de dados pessoais.
ANPD só passou a poder aplicar multas em 2023
A LGPD está em vigor desde setembro de 2020. Inspirada na GDPR da União Europeia, ela define obrigações das empresas que tratam dados pessoais no Brasil.
As sanções passaram a valer apenas em agosto de 2021. Mesmo assim, elas ainda dependiam de regulamentação, o que só aconteceu no fim de fevereiro de 2023.
Na época, oito processos aguardavam essas normas, para que as multas pudessem ser aplicadas.
Um conceito de carro movido a hidrogênio alcançou o Guinness Book – o livro dos recordes – pela sua capacidade de percorrer uma distância histórica. Ele conseguiu rodar 2.488 km com um quilo de combustível.
O Eco-Runner XIII – a 13ª geração do automóvel – foi produzido com o foco na sua eficiência em relação a outros veículos movidos a combustíveis fósseis. Ele teve sua criação feita por pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda.
Quando bateu o recorde mundial – anteriormente de 2.056 km do Renault Zoe elétrico –, a equipe foi capaz de dirigir durante 71,5 horas, com divisão de turnos de duas horas para cada e paradas somente mudar o motorista.
O Eco-Runner XIII foi apresentado em maio deste ano e se destaca por ser um veículo de três rodas. Ele tem como seu material a fibra de carbono no lugar do aço em algumas partes, como a carroceria, o sistema de suspensão e a direção, além de chegar a 72 quilos totais.
A sua velocidade máxima é limitada a aproximadamente 45 kh/h. Além disso, ele possui espaço apenas para uma pessoa e não é considerado pronto para realizar uma viagem. Mesmo assim, os pesquisadores o consideram mais um avanço rumo a tornar a tecnologia limpa de combustível mais próxima de se tornar uma realidade.
Vale lembrar que recentemente especialistas falaram sobre a produção do hidrogênio verde como alternativa de combustível limpo, cuja produção teria como principal desafio a parte logística.
Com o Google Maps, é possível ver a localização de um celular e em tempo real, além de acessar histórico detalhado de lugares visitados; a seguir, veja como usar os dois recursos do app
É possível rastrear um celular pelo Google Maps. O aplicativo, disponível para download em celulares Android e iPhone (iOS), pode ajudar e muito nessa tarefa, principalmente quando o smartphone não tiver outros aplicativos de rastreio instalados. O acompanhamento ocorre de duas formas: com a ferramenta “Sua linha do tempo” e o envio da localização em tempo real.
Na primeira opção, o Google Maps exibe o histórico de locais visitados pelo usuário, incluindo detalhes como dias e horários, desde que o celular esteja ligado. Quando a pessoa acessar o histórico usando a versão para desktop, lembrará o que fez em um dia específico e poderá conferir os caminhos percorridos com o aparelho. Já a localização em tempo real pode apontar o local exato onde o smartphone se encontrar. A seguir, saiba como utilizar os dois recursos de rastreamento disponibilizados pelo Google Maps.
Tutorial mostra como rastrear celular pelo Google Maps, app disponível para Android e iPhone (iOS); veja a seguir — Foto: Marcela Franco/TechTudo
Como rastrear celular pelo Google Maps com a linha do tempo
Passo 1. No app do Google Maps, toque no ícone da sua foto de perfil, na parte superior direita da tela. Acesse a opção ‘Sua linha do tempo’.
Primeiros passos para acessar sua linha do tempo no app do Google Maps — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 2. Toque em “Hoje” e selecione uma data no calendário para visualizar o histórico;
É necessário selecionar uma data no calendário para fazer o rastreamento — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 3. Todas as informações da data selecionada serão exibidas, incluindo a quantidade de quilômetros dirigidos e o número de visitas. Para visualizar um resumo das cidades visitadas, ainda é possível selecionar a seção “Cidades”, na parte superior da tela;
É possível acessar todas as atividades registradas no dia selecionado, como locais visitados e quilômetros dirigidos — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Caso a linha do tempo não esteja ativada automaticamente, basta seguir o seguinte passo a passo:
Passo 1. Na página inicial do Google Maps, acesse o ícone da sua foto de perfil. Selecione “Sua linha do tempo”;
Acessando a linha do tempo no app do Google Maps — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 2. Toque em “O histórico de localização está desativado” e selecione o botão “Ativar”;
Ao ativar o histórico de localização no Google Maps, você contará com registros detalhados sobre os lugares que visita — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 3. Confirme a ativação tocando novamente em “Ativar” e finalize a configuração selecionando o botão “Entendi”;
Confirmando a ativação do histórico de localização no Maps — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Como rastrear celular pelo Google Maps com a localização em tempo real
Passo 1. Acesse o aplicativo do Google Maps e clique no ícone da sua foto de perfil. Toque em “Compartilhar local”;
Opção ‘Compartilhar local’ permite que pessoas com um link consigam ver onde você está; recurso pode ser usado para garantir mais segurança — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 2. Selecione “Compartilhar local” novamente. Na tela seguinte, defina o tempo de duração do compartilhamento e escolha um dos seus contatos – você poderá fazer o envio do link por SMS, Gmail, Telegram ou outras opções de redes sociais;
Passo 3. Por fim, toque em “Compartilhar”;
Confirmando o compartilhamento da localização em tempo real através do Google Maps — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Neste ano de 2023, o Brasil pode superar os Estados Unidos e se tornar o maior exportador de milho do mundo, de acordo com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Nesse contexto, o País pode vender um total de 50 milhões de toneladas, contra uma estimativa de 48,897 milhões de toneladas do país norte-americano.
Segundo Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, é necessário acompanhar a valorização do real frente ao dólar como maneira de prever a lucratividade da atividade durante 2023. “Estamos vivendo um processo de valorização da nossa moeda internacionalmente. Isso deixa o nosso produto mais barato, mas pode afetar a lucratividade dos produtores locais. Esse desafio deve ser pensado, principalmente quando consideramos a capacidade de produção do nosso país”, completou Pizzamiglio.
“Com a segunda safra do milho se aproximando e o histórico aumento do fluxo de exportação a partir de agosto, é esperado que os volumes de embarques continuem crescendo. No entanto, tanto no mercado físico brasileiro quanto no internacional, estamos observando uma desvalorização dos preços devido ao avanço da colheita da safrinha, o que tem enfraquecido a demanda pelo cereal”, afirmou Pizzamiglio.
Os preços futuros do milho encerraram a segunda-feira (03) com pouca variação na Bolsa Brasileira (B3), oscilando entre R$ 53,05 e R$ 62,23. Analistas indicam que a chegada da safrinha trará pressão negativa às cotações, uma vez que grandes volumes de milho ainda serão colhidos. Em junho, as exportações de milho alcançaram 1.034.282 toneladas, um aumento de 4,54% em relação ao mesmo período do ano passado.
Porém, o cenário é observado positivamente por Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país. Para o executivo, “a área de produção brasileira vem crescendo ao longo dos anos, resultando em novos recordes a cada ciclo. Internamente, os Estados vêm protagonizando suas especialidades e técnicas, gerando resultados que impactam na nossa visibilidade agronômica no mercado mundial”, avaliou. Segundo o executivo, os resultados positivos são um reflexo da produção e do crescimento do segmento nos últimos anos.
O deputado estadual Nim Barroso (PSD), recebeu na manhã da última terça-feira (04) o prefeito de Alto Alegre dos Parecis, Denair Pedro da Silva. Na pauta, o parlamentar anunciou a liberação de recurso da ordem de R$ 200 mil, que já está à disposição da prefeitura, fruto de emenda de sua autoria para a aquisição de medicamentos que atenderão as demandas do Hospital Municipal.
Emenda foi destinada para o município de Alto Alegre dos Parecis.
O prefeito Denair fez questão de agradecer o deputado estadual Nim Barroso pela emenda parlamentar que vai proporcionar a aquisição de medicamentos. “Não só Alto Alegre dos Parecis, mas a população de toda a região será beneficiada. É muito difícil conseguir recurso, mas felizmente o deputado Nim viu a necessidade e não mediu esforços para nos ajudar”, completou.
Ao anunciar a liberação dos R$ 200 mil, Nim Barroso disse que sabe das dificuldades dos municípios, principalmente quando a questão é saúde, por isso os medicamentos, tem que ser prioridade. “Destinamos esta emenda para a aquisição de remédios como forma de ajudar o Hospital Municipal. Sabemos que o atendimento contempla toda a região e o orçamento é curto”, destacou.
Pesquisadores descobriram que IA contida no dispositivo pode rastrear a acelerometria, que aponta probabilidade de desenvolver a doença
Uma pesquisa da Cardiff University, no Reino Unido, apontou que a tecnologia de IA inclusa em smartwatches pode ser utilizada para prever a probabilidade de desenvolver a doença de Parkinson com até sete anos de antecedência do diagnóstico.
Publicado na revista Nature Medicine, esse estudo foi realizado pela equipe do Instituto de Inovação em Saúde Mental e Neurociência da Universidade (NMHII) em parceria com o Instituto de Pesquisa de Demência do Reino Unido.
“A doença de Parkinson é um distúrbio do movimento progressivo causado pela perda de células cerebrais que usam dopamina. No entanto, no momento do diagnóstico clínico, aproximadamente de 50% a 70% dessas células cerebrais terão sido perdidas. Isso dificulta o diagnóstico precoce da doença”, afirma a Dra. Kathryn Peall, professora clínica sênior do NMHII.
Os pesquisadores descobriram que a tecnologia inclusa nos wearables pode ser utilizada para rastrear a acelerometria – a aceleração do movimento;
Essa métrica pode ser vital na identificação de indivíduos que tenham maior probabilidade de desenvolver a doença de Parkinson;
Por mais que a doença em questão seja reconhecida por seus sintomas motores, alterações em outros sistemas em etapas anteriores — como o estágio prodrômico — podem aparecer com muitos anos antes.
“Sabemos que, à medida que a doença de Parkinson se desenvolve, há mudanças na velocidade do movimento, por isso investigamos se a acelerometria poderia funcionar como marcador prodrômico para a doença de Parkinson e, finalmente, permitir o diagnóstico precoce.”
Dra Kathryn Peall, professora clínica sênior do NMHII
Esse estudo envolveu dados de mais de 500 mil indivíduos com idades entre 40 e 69 anos por meio do Biobank do Reino Unido, de 2006. Durante a pesquisa, a equipe comparou dados de acelerômetro a modelos baseados em genética, estilo de vida, bioquímica sanguínea e até dados de sintomas prodrômicos.
Como resultado, os pesquisadores descobriram que os softwares treinados com os dados do acelerômetro foram capazes de distinguir pacientes com doença de Parkinson clinicamente diagnosticada e doença de Parkinson prodrômica da população em geral.
“Em ambiente clínico, o monitoramento contínuo ou semicontínuo de indivíduos não pode ser alcançado devido ao tempo, custo, acessibilidade e sensibilidade” disse a Dra. Peall. “Mas dispositivos inteligentes capazes de coletar dados de acelerômetros são usados diariamente por milhões de pessoas.”
“Embora muito mais trabalho precise ser feito antes que isso seja colocado em prática clínica, nossa descoberta marca salto significativo no diagnóstico precoce da doença de Parkinson e sugere que dispositivos como rastreadores de atividade e smartwatches podem desempenhar papel fundamental no monitoramento clínico”, complementa.
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