quarta-feira, 27-novembro-2024
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Aumenta o número de pequenos empreendedores que buscam empréstimos

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Aproximadamente 7,3 milhões de pequenos empreendedores obtiveram empréstimos até o final de 2022, mas a alta taxa de juros começa a desestimular essa prática.

Dados do mercado de crédito indicam que aproximadamente 7,3 milhões de pequenos empreendedores obtiveram empréstimos até o fim de 2022. Esse valor corresponde a um aumento de 27% em relação a 2019. Desse total, 828,7 mil são microempreendedores individuais (MEI) , 3,9 milhões são microempresas e 2,5 milhões são empresas de pequeno porte.

Esse crescimento se deve aos esforços de inclusão e maior acesso ao crédito durante a pandemia da Covid-19 em 2020 e 2021. Porém, a alta taxa de juros nos primeiros meses deste ano tem desencorajado empresários a buscar esses recursos.

A importância desse crescimento para o desenvolvimento do país é evidente. Com mais de 21 milhões de empresas formais, os pequenos negócios são a base de produção de bens e serviços da economia. Contudo, a taxa básica de juros, que atualmente está em 13,75% ao ano, representa um obstáculo para o crescimento dos empreendedores. Em muitos casos, os empréstimos são obtidos somente para quitar dívidas anteriores ou para manter um capital de giro.

A taxa média para financiamentos voltados aos pequenos negócios está atualmente em torno de 35% ao ano. Para evitar endividamento, é aconselhável que os empreendedores busquem orientações antes de tomar uma decisão. Serviços presenciais e on-line estão disponíveis para proporcionar educação sobre o tema.

É importante também que os empreendedores estejam atentos à gestão financeira de suas empresas, à organização dos processos e ao controle de estoques. Isso pode ajudar a manter um fluxo de caixa saudável e fornecer informações valiosas sobre a requisição de empréstimos.

 

Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/57508/emprestimos-a-pequenos-negocios-crescem-27/

Receita Federal aumenta impostos sobre software pela 3ª vez no ano

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Aquisições e atualizações de licenças de uso do exterior passam a ser sujeitas à PIS e Cofins-Importação.

A Receita Federal do Brasil (RFB) publicou pela Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), a Solução de Consulta nº 107/2023, que aumenta a tributação sobre software pela terceira vez no ano.

A partir de agora, as aquisições e atualizações de licenças de uso do exterior estão sujeitas à cobrança de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) -Importação.

Com isso, as empresas localizadas no Brasil que que adquirirem os programas do exterior devem começar a recolher esses tributos sobre o valor das remessas. O impacto é significativo, uma vez que a alíquota passa de zero para 9,25%.

Em janeiro, houve uma alteração na tributação das empresas que comercializam software. Através da Solução de Consulta nº 36/2023, a Receita Federal aumentou a carga tributária para empresas que recolhem Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) pelo regime de lucro presumido, o qual se aplica à maioria do setor, abrangendo empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano.

Já em março, a Receita Federal publicou a norma nº 75/2023, que estabeleceu a incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre essa mesma transação. A alíquota, nesses casos, é de 15% ou 25% se o dinheiro for enviado para países com tributação favorecida – os chamados “paraísos fiscais”.

É importante ressaltar que as soluções de consulta valem tanto para programas feitos sob encomenda como para os de prateleira – comercializados em larga escala – e também para todos os formatos de entrega (nuvem ou download, por exemplo).

Software por encomenda e prateleira

A alteração segue entendimentos do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2021, em que os ministros alteraram jurisprudência de mais de duas décadas para equiparar os softwares “por encomenda” e “de prateleira” e estabelecer que ambos deveriam ser tributados pelo Imposto Sobre Serviços (ISS), devido aos municípios.

Até então, essa orientação valia somente para o software sob encomenda. O “de prateleira”, comercializado em larga escala, era tratado como mercadoria e tributado pelo Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) , o imposto estadual.

A Receita também classificava o chamado software “de prateleira” como mercadoria para fins de tributação federal e está, agora, fazendo uma revisão de suas normas internas com base na nova jurisprudência do STF.

 

Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/57494/receita-federal-aumenta-impostos-sobre-software/

Deputado estadual Jean Mendonça se reúne com senador Jaime Bagattoli em Brasília

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Na oportunidade, foram tratados investimentos e melhorias para várias áreas do nosso Estado de Rondônia.

Em agenda em Brasília, nesta terça-feira (20) o deputado estadual Jean Mendonça (PL) se reuniu com o senador da república Jaime Bagattoli (PL). Na oportunidade, foram tratados investimentos e melhorias para várias áreas do nosso estado de Rondônia.

Entre os assuntos que discutimos, destacamos a questão dos embargos que o estado de Rondônia vem sofrendo por parte do governo federal. O senador Bagattoli me informou que participará da reunião com Deputados Federais e Estaduais sobre os embargos ambientais. Ele disse que vai defender os interesses dos produtores rurais que são importantes para a economia do estado.

Também conversamos sobre a necessidade de ampliar os recursos para a saúde, a educação e a infraestrutura de Rondônia. O senador Bagattoli se comprometeu a apoiar os projetos que beneficiem o nosso estado e a fiscalizar a aplicação dos recursos públicos.Agradeço ao senador Bagattoli pela receptividade e pelo diálogo franco e produtivo. Tenho certeza de que juntos podemos fazer muito mais por Rondônia!“, Disse o deputado.

Texto e foto: Marcos Júnior/ Assessoria parlamentar

Lula sanciona retorno do exame toxicológico obrigatório para motoristas profissionais, mas veta multa para quem perder prazo

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O presidente Lula (PT) sancionou com vetos a lei que retorna com a obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas profissionais. O texto foi publicado na edição do “Diário Oficial da União” desta terça-feira (20).

Entre os trechos vetados por Lula está a punição com multa para os motoristas que perderem o prazo para fazer o exame após 30 dias do vencimento da data estabelecida. Pelo texto aprovado pelo Congresso, a infração seria considerada gravíssima, com multa.

O governo considerou que a penalização para quem não fizer o exame no prazo é desproporcional, “mesmo que esse condutor tenha dirigido no período veículos das categorias que exijam o exame”.

Apesar deste veto, o governo manteve a obrigatoriedade do exame e multa para quem não o fizer, além da suspensão do direito de dirigir em caso de reincidência no período de 12 meses.

Lula também vetou um trecho da lei que proibia o motorista profissional de dirigir qualquer veículo, em caso de resultado positivo no exame toxicológico, até que houvesse resultado negativo em novo exame.

Na justificativa, o governo disse que a medida é inconstitucional, além de ser desproporcional, já que o impedimento de dirigir em caso de resultado positivo deveria se impor apenas às categorias de habilitação as quais o exame é exigido.

A lei

Com o texto sancionado, os exames voltarão a ser exigidos a partir do dia 1º de julho de 2023. O exame é obrigatório para motoristas das carteiras de habilitação categorias C, D e E, que abrangem veículos como caminhões e ônibus.

Outra alteração transfere para os órgãos de trânsito municipais a responsabilidade de fiscalização de infrações relacionadas a:

  • estacionamento proibido;
  • parada proibida;
  • excesso de velocidade;
  • veículo transitando de forma inadequada;
  • deixar de sinalizar qualquer obstáculo na via;
  • guinchar veículos abandonados ou acidentados para depósito;
  • autorização para obras ou eventos em vias públicas.

Além disso, também passam ser obrigatórios os seguintes seguros para prestadores do serviço de transporte rodoviário de cargas:

  • Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga para cobertura de perdas ou danos causados à carga transportada em consequência de acidentes com o veículo transportador, decorrentes de colisão abalroamento, de tombamento, de capotamento, de incêndio ou de explosão;
  • Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga para cobertura de roubo, de furto simples ou qualificado, de apropriação indébita, de estelionato e de extorsão simples ou mediante sequestro sobrevindos à carga durante o transporte;
  • Responsabilidade Civil de Veículo para cobertura de danos corporais e materiais causados a terceiros pelo veículo automotor utilizado no transporte rodoviário de cargas.

 

Fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/06/20/lula-sanciona-retorno-do-exame-toxicologico-obrigatorio-para-motoristas-profissionais-mas-veta-multa-para-quem-perder-prazo.ghtml

Alckmin diz que governo decidirá ‘mais à frente’ sobre possível prorrogação de programa de descontos em carros

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira (20) que o fim do programa de incentivo para compra de carros zero quilômetro ainda não está definido. Ele avaliou que a medida é um “sucesso” e mostrou que redução de carga estimula vendas.

Alckmin – que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – deu a declaração após evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre o mercado regulado de carbono e a competitividade industrial.

Isso vai ser decidido um pouco mais para frente. Provavelmente, essa não é uma decisão definitiva, mas provavelmente quando acabar os R$ 500 milhões, acabou o programa, o estímulo“, afirmou.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já afirmou que o governo federal “não tem margem” para prorrogar o programa.

No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa: R$ 500 milhões para automóveis, R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus.

Mais de 60% dos recursos destinados para o incentivo para automóveis já foram utilizados, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Alckmin ainda criticou a carga tributária brasileira taxa básica de juros brasileira e afirmou que este é o principal entrave para a indústria automobilística. “Enquanto o juro não cai, e temos certeza que ele vai cair, vamos ajudar para que o consumidor possa ter acesso”, disse Alckmin,

O fato é que foi um sucesso [o programa]. E mostrou o seguinte: reduza um pouco a carga tributária que vende mais“, afirmou.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (21) e deve manter pela última vez, segundo análise do mercado financeiro, a taxa básica de juros da economia estável em 13,75% ao ano, patamar que se mantém desde agosto de 2022.

Mercado de carbono

O vice-presidente afirmou que o governo vai definir nas próximas semanas a maneira como buscará a aprovação de um marco regulatório para o mercado de carbono.

O governo está concluindo o projeto de lei para avaliar a melhor maneira de encaminhá-lo sobre o mercado regulado de carbono“, disse Alckmin.

 

Acho que é questão de semanas para o governo definir, porque você tem bons projetos no Congresso e o governo também elaborou, fruto de um trabalho interministerial o projeto de mercado regulado de carbono. Vai ser uma avaliação política a melhor maneira de fazê-lo“, completou.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/06/20/alckmin-diz-que-governo-decidira-mais-a-frente-sobre-possivel-prorrogacao-de-programa-de-descontos-em-carros.ghtml

Lula assina ampliação do mínimo existencial para R$ 600

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (19) a ampliação do mínimo existencial para R$ 600.

O valor vigente era de R$ 303. Por um decreto de 2022, o montante foi fixado em 25% do salário mínimo vigente à época. O governo já havia anunciado em abril que dobraria o valor.

Lula fez o anúncio no Twitter, pouco antes de embarcar para viagem oficial à Europa.

 

O mínimo existencial é a quantia mínima da renda de uma pessoa para pagar despesas básicas e que não poderá ser usada para quitar dívidas. Essa medida impede que o consumidor contraia novas dívidas para pagar contas básicas, como água e luz.

Segundo o governo, a mudança permitirá que cerca de 15 milhões de pessoas regularizem dívidas por definir um grau superior de proteção ao consumidor contra eventual superendividamento.

O governo informou que a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública organizará, periodicamente, mutirões para a repactuação de dívidas.

O decreto com a mudança deve ser publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (20).

Fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/06/19/lula-assina-ampliacao-do-minimo-existencial-para-r-600.ghtml

TSE deve contrariar tese anterior e julgar contexto relacionado a Bolsonaro

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A avaliação de observadores da corte é que o processo será analisado a partir do próximo dia 22

O julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível deve levar em consideração todo o contexto golpista ligado ao ex-presidente e não apenas a reunião na qual ele difundiu mentiras a embaixadores e motivou ação protocolada pelo PDT.

O próprio relator do processo, o corregedor-geral eleitoral Benedito Gonçalves, indicou em suas decisões que adotará esse tipo de entendimento e tem contado com respaldo da maioria dos colegas.

A avaliação de observadores da corte é que o processo será analisado a partir do próximo dia 22 dentro de um contexto de reiteradas declarações e ações de Bolsonaro contra o sistema eleitoral brasileiro e contra ministros de tribunais superiores.

Assim, a tendência é que a corte eleitoral vá na contramão do entendimento fixado em 2017 ao rejeitar a cassação da chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB). Na ocasião o TSE decidiu por maioria desconsiderar novas provas apresentadas após a ação ser protocolada. Essas provas apontavam outras suspeitas, relacionadas a caixa dois, contra os dois políticos.

O entendimento majoritário à época foi de que uma Aije (Ação de Investigação Judicial Eleitoral), tipo de ação que foi proposta contra Bolsonaro, trata de fatos específicos e não admite que pontos considerados alheios ao processo sejam usados para julgar quem é alvo dela. Na época, o tribunal tinha outra formação e contava, inclusive, com a presença do atual advogado eleitoral de Bolsonaro, Tarcísio Vieira de Carvalho.

Agora, com uma nova composição, o TSE dá indícios de que fará uma avaliação no sentido oposto. Isso ficou claro, por exemplo, no momento em que Benedito aceitou incluir no processo a minuta do decreto de golpe encontrada pela Polícia Federal na residência de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, revelada pela Folha em 12 de janeiro. Naquele momento, a ação já estava na corte eleitoral.

O corregedor tem apontado que são necessários ao caso “elementos que se destinem a demonstrar desdobramentos dos fatos originariamente narrados [na ação]” e que apontem a gravidade da conduta de Bolsonaro. Também cita “circunstâncias relevantes ao contexto dos fatos, reveladas em outros procedimentos policiais, investigativos ou jurisdicionais ou, ainda, que sejam de conhecimento público”.

A visão do ministro também está presente em manifestações do Ministério Público Eleitoral sobre o episódio dos embaixadores.

O órgão já viu nas atitudes de Bolsonaro “um conjunto de assertivas que compõe o propósito de desacreditar a legitimidade do sistema de votação digital” empregado desde 1996 no país.

Desde o início, o tribunal tem entendido que a reunião com os embaixadores
-na qual o ex-presidente repetiu teorias da conspiração sobre urnas eletrônicas, desacreditou o sistema eleitoral, promoveu ameaças golpistas e atacou ministros do STF (Supremo Tribunal Federal)- não pode ser considerada um fato isolado.

O encontro com representantes de outros países estaria intimamente ligado a uma tentativa de desequilibrar o sistema eleitoral repetida pelo presidente em diversas ocasiões, que culminou nos ataques golpistas de 8 de janeiro

“A Aije tem um objeto, e quando a ação é ajuizada esse objeto não pode ser modificado, essa é uma tese que é muito conhecida”, diz o doutor em direito público pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e professor de direito constitucional Ademar Borges.

No ano passado, Borges e o professor de direito penal Alaor Leite elaboraram um parecer que previa a possibilidade de punição de Bolsonaro, a pedido de entidades que defendem os direitos humanos -a Comissão Arns, a Artigo 19 e a Conectas. Esse documento foi juntado a uma ação apresentada em 2022 pelo Ministério Público Eleitoral que levou o ex-presidente a ser multado.

“Mas essa ação [contra Bolsonaro] tem uma peculiaridade. Tanto na representação do Ministério Público Eleitoral quanto nessa Aije ajuizada depois das eleições pelo PDT se alega que a reunião com os embaixadores é fruto de uma consequência, uma consolidação de uma sequência de ataques que já vinha acontecendo ao longo dos meses anteriores e que havia se intensificado”, afirma.

“Tanto na representação quanto naquela ação o que se alegou é que havia uma estratégia ampla, sistêmica, de produção e disseminação de desinformação contra o processo eleitoral, e inclusive para fins autoritários.”

Segundo ele, a visão que consta no processo é de que essa campanha de desinformação tinha como vetor central Bolsonaro, que era presidente e candidato à reeleição, e pretendia fazer com que uma parcela da população brasileira entendesse que as eleições haviam sido fraudadas e que o Judiciário estava envolvido em uma teoria da conspiração para favorecer Lula (PT), seu adversário.

Um ponto central do processo que será julgado contra Bolsonaro deve ser a desinformação contra a integridade do processo eleitoral, como aconteceu no processo que levou à cassação o deputado estadual Fernando Francischini, à época no PSL-PR, em 2021.

Francischini afirmou nas redes sociais, sem provas, que urnas foram adulteradas para impedir a eleição de Bolsonaro em 2018.

No caso de Bolsonaro, o TSE deve centrar suas discussões menos no desequilíbrio causado pelo ex-presidente à competição eleitoral, como acontece mais tradicionalmente em julgamentos sobre abuso de poder político ou econômico pela corte, e mais sobre a gravidade do alcance da campanha de desinformação conduzida pelo ex-presidente.

“Nos casos tradicionais de abuso de poder, os requisitos que o tribunal sempre investigou para saber se o ilícito era grave o suficiente para aplicar uma eventual cassação ou inelegibilidade estavam ligados à gravidade quantitativa e qualitativa da agressão à igualdade de chances [entre candidatos]”, afirma Ademar Borges.

Vera Chemim, mestre em direito público pela FGV, critica o fato de o TSE ter aceitado a inclusão da minuta do golpe no processo e ampliado o escopo inicial da ação.

Ela menciona o artigo do Código de Processo Civil que prevê que é possível “alterar o pedido e a causa de pedir” até o saneamento do processo caso haja “consentimento do réu”.

“Lembro do caso da Dilma. Lá foi levada em consideração a chamada estabilização da demanda e a não inclusão de fatos novos no processo. Caso seguissem essa jurisprudência, não haveria como juntar essa minuta do golpe ao caso, até porque não se tem elementos para comprovar se realmente ele [Bolsonaro] teria aceitado essa minuta, se teria conhecimento ou não. Infelizmente, há um viés político ideológico, não há dúvida sobre isso, houve uma extrapolação”, diz.

Daniel Alves pode pegar pena de até 12 anos se for condenado na Espanha

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O brasileiro pode ser condenado a penas entre 6 e 12 anos

Daniel Alves pode pegar uma pena de até 12 anos de prisão se for condenado por estupro na Espanha. No dia 7 de outubro de 2022 entrou em vigor a Lei de Garantia da Liberdade Sexual na Espanha, conhecida como ‘só sim é sim’. Esta lei coloca o consentimento da vítima no centro da questão. Dessa forma, o brasileiro pode ser condenado a penas entre 6 e 12 anos.

O julgamento foi agendado para o outono europeu -entre outubro e novembro de 2023-, segundo informações do jornal espanhol El Periodico.
Enquanto aguarda o julgamento, Alves seguirá dentro da penitenciária de Brians 2, em Barcelona, após ter seu novo pedido de liberdade provisória negado na última semana.

CASO DANIEL ALVES

Em depoimento, uma mulher de 23 anos denunciou ter sido forçada a colocar a mão nas partes íntimas de Daniel Alves, além de ter sido agredida e abusada pelo jogador.

Quando e onde aconteceu? Em 30 de dezembro de 2022, na casa noturna Sutton, em Barcelona. Mais precisamente dentro de um banheiro da área VIP do local.

Netflix desmente boatos que teria cancelado projetos com o príncipe Harry

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Corriam rumores de que a plataforma de streaming não estaria satisfeita com o contrato estabelecido com os duques de Sussex

Quando o príncipe Harry e Meghan Markle assinaram o seu contrato com a Netflix ficou acordado que o seu primeiro projeto na plataforma de streaming seria a série documental ‘Heart of Invictus’, sobre os atletas dos Invictus Games (este foi um evento criado pelo duque de Sussex destinado a veteranos de guerra).

Depois, um outro projeto surgiu, a série ‘Harry & Meghan’, na qual os duques de Sussex falam sobre os bastidores da família real britânica.

Entretanto começaram a circular rumores nas redes sociais de que o projeto inicialmente pensado, referente aos Invictus Games, teria sido cancelado. Contudo, tal não corresponde à verdade.

Um representante da Netflix revelou à Newsweek que o projeto será lançado já este verão. E, no futuro, iremos ver outro documentário do casal visitando comunidades na África do Sul, onde ajudou a construir habitações.

Gabinete do deputado Jean Mendonça recebe presidente e vice-presidente do Sindicato dos Peritos Criminalísticos do Estado de Rondônia

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Irma Fogaça ouviu atentamente as reivindicações dos representantes e se comprometeu a levar as demandas ao conhecimento do deputado.

Nesta segunda-feira (19), a chefe de gabinete do deputado estadual Jean Mendonça (PL), Irma Fogaça, recebeu o presidente e o vice-presidente do Sindicato dos Peritos Criminalísticos do Estado de Rondônia (SINPEC/RO), Aelson Nogueira e Josias Batista Silva, respectivamente. O objetivo da visita foi discutir assuntos de interesse da categoria e buscar o apoio do parlamentar para as demandas dos peritos criminalísticos.

O SINPEC/RO é uma entidade sindical que representa os profissionais que atuam na Polícia Técnico-Científica (POLITEC), órgão responsável pela realização de perícias criminais, médico-legais e identificação civil e criminal no estado. Os peritos criminalísticos são essenciais para a elucidação de crimes e a produção de provas técnicas para a justiça.

Irma Fogaça ouviu atentamente as reivindicações dos representantes do sindicato e se comprometeu a levar as demandas ao conhecimento do deputado Jean Mendonça, que é um defensor das causas dos servidores públicos e da segurança pública. Ela também elogiou o trabalho dos peritos criminalísticos e reconheceu a importância da valorização desses profissionais.

A reunião foi cordial e produtiva, e demonstrou o interesse do gabinete do deputado Jean Mendonça em dialogar com os diversos segmentos da sociedade e buscar soluções para os problemas enfrentados pela população rondoniense.

Texto e foto: Marcos Júnior/Assessoria parlamentar