segunda-feira, 21-abril-2025
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    Deputado Nim Barroso apoia atletas de taekwondo

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    Competição será disputada no período de 16 a 20 de agosto em Fortaleza.

    O deputado estadual Nim Barroso (PSD) recebeu na manhã desta terça-feira (8) uma comissão de pais e atletas em seu gabinete na Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero). O encontro com o parlamentar serviu para buscar apoio para participação dos atletas no Super Campeonato Brasileiro de Taekwondo 2023, que será realizado no período de 16 a 20 de agosto, em Fortaleza (CE).

     

    Os atletas Fernando Júnior, Kaike Gabriel e Vinícius Lopes, conquistaram na Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), o direito de representar o estado de Rondônia. Na oportunidade, os atletas pediram ao parlamentar, as passagens da viagem para participar da competição.

     

    O deputado estadual Nim Barroso parabenizou os atletas de Taekwondo e falou da relevância do esporte no âmbito social. “O esporte promove saúde,  princípios, disciplina, determinação, respeito, valores que precisamos alimentar todos os dias”, declarou o parlamentar.

     

    Após ouvi-los, Nim Barroso foi até a Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), quando ficou garantido as passagens para os atletas. “Fiz a minha parte, agora a responsabilidade é deles. Levar o nome de nosso estado não é tarefa fácil, por isso precisamos apoiar e valorizar esses jovens atletas,” finalizou.

     

    Texto: Natalino Ferreira Soares / Assessoria parlamentar
    Foto: Ronaldo Pinheiro / Assessoria parlamentar

    WhatsApp agora permite compartilhar tela durante chamada de vídeo

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    WhatsApp lançou esta terça-feira (8) um novo recurso que permite compartilhar tela durante uma chamada de vídeo usando o mensageiro. O recurso aproxima a plataforma de outros serviços muito utilizados para reuniões online, como FaceTimeGoogle Meet, Zoom e Microsoft Teams. Conforme o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, os usuários poderão compartilhar documentos, fotos e até fazer compras online mostrando o carrinho de todos os itens desejados com os contatos que participarem da videochamada. A seguir, confira mais detalhes da ferramenta.

    WhatsApp libera compartilhamento de tela durante chamada de vídeo — Foto: Mayara Aguiar/TechTudo

    WhatsApp libera compartilhamento de tela durante chamada de vídeo — Foto: Mayara Aguiar/TechTudo

    Para iniciar o compartilhamento de tela, basta clicando no ícone “compartilhar” e escolhendo entre compartilhar um aplicativo específico ou compartilhar a tela inteira com outros usuários. O recurso já começou a ser implementado em celulares Android, iPhone (iOS) e Windows Phone, mas o acesso será gradual, de forma que alguns usuários não vão conseguir usá-lo imediatamente.

    Outra novidade anunciada pela Meta nesta terça é a possibilidade de fazer videochamadas no modo Paisagem, ou seja: com a tela posicionada na horizontal. Isso garante uma visualização melhor das telas compartilhada e mais opções para o usuário na hora de usar o app.

    O WhatsApp lançou o recurso de videochamada em novembro de 2016 e vem adicionando novos recursos para a ferramenta desde então. O sucesso da comunicação por vídeos nas redes sociais também fez com que o mensageiro investisse recentemente na mensagem de vídeo. A ferramenta é uma forma de compartilhar registros rápidos de 60 segundos feitos com a câmera diretamente no chat, sem precisar procurar arquivos armazenados no celular.

    Com informações de WhatsApp e TechCrunch.

    Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2023/08/whatsapp-agora-permite-compartilhar-tela-durante-chamada-de-video-edapps.ghtml

    Retirada de dinheiro da poupança tem recorde e atinge R$ 70,21 bi

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    Esse é o maior valor já registrado para uma saída de recursos nesse período. Em julho, as retiradas superaram os depósitos em R$ 3,58 bilhões

     

    Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/economia/retirada-de-dinheiro-da-poupanca-tem-recorde-e-atinge-r-7021-bi/

    ‘Drex’: o que é a nova moeda digital brasileira? Veja perguntas e respostas

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    O Banco Central (BC) caminha para a implementação de uma moeda digital brasileira. Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (7) pelo blog da Andréia Sadi, o BC decidiu batizar a novidade de Drex.

    O projeto, no entanto, ainda está em fase de testes e não tem um cronograma oficial de lançamento. A expectativa é que a nova moeda seja liberada para o público no final de 2024, segundo o coordenador da iniciativa do real digital pelo BC, Fabio Araújo.

    O tema tem sido discutido pelo BC há anos. Em 2020, por exemplo, a autarquia organizou um grupo de trabalho para estudar a emissão de uma moeda digital brasileira, tendo divulgado as diretrizes gerais do projeto em maio de 2021.

    Na prática, a moeda digital de Banco Central (CBDC, na sigla em inglês) nada mais é do que uma nova representação do real, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex é o real, mas em plataforma digital.

    O Drex deve ter utilidades parecidas às do sistema de pagamentos instantâneos, o PIX, mas há diferenças importantes. Entre elas, a possibilidade de compra e venda de títulos públicos, por exemplo. (saiba mais abaixo)

    Veja abaixo algumas perguntas e respostas sobre a nova moeda digital brasileira.

    Banco Central lança a marca da moeda digital, o Drex — Foto: Divulgação/BC

    Banco Central lança a marca da moeda digital, o Drex — Foto: Divulgação/BC

    O que é o Drex?

    O Drex é a primeira moeda virtual oficial do Brasil, e também é chamada de Real Digital.

    Na prática, ela servirá como uma nova expressão das cédulas físicas, já emitidas pelo BC, e será garantida pelos mesmos fundamentos e pelas mesmas políticas econômicas que determinam o valor e a estabilidade do real convencional, permitindo transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo.

    A nova moeda:

    • será emitida pelo próprio BC, como uma extensão da moeda física, com a distribuição ao público intermediada pelos bancos e instituições de pagamento;
    • sua custódia ficará no Banco Central;
    • poderá ser trocada pelo real tradicional (em notas), e vice-versa, mas o foco serão as transações financeiras;
    • a cotação frente a outras moedas também será a mesma;
    • não será permitido que os bancos emprestem esses recursos a terceiros — como acontece atualmente com o real físico — e depois os devolva aos clientes;
    • não haverá remuneração, ou seja, os recursos não terão uma correção automática;
    • haverá uma garantia da segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas operações.

    Segundo o coordenador da iniciativa do real digital pelo BC, Fabio Araújo, a expectativa é que a nova moeda permita que os produtos que já existem no sistema financeiro sejam oferecidos com uma “variedade maior”, atendendo de forma mais específica as necessidades dos usuários e a um custo mais baixo.

    De acordo com o especialista do BC, a ideia é que o usuário abra o aplicativo bancário ou da sua instituição financeira de preferência e encontre várias opções de um mesmo serviço financeiro, que sejam “mais adequadas” em termos de perfil e custos do que as disponíveis atualmente.

    Por que a nova moeda digital se chama Drex?

    Segundo o Banco Central, o nome da nova moeda digital junta uma série de elementos de inovação. De acordo com o BC:

    • O “D” seria para representar o digital;
    • O “R” para representar o real;
    • O “E” para representar a plataforma eletrônica;
    • E o “X” para representar as transações.

    Existe alguma diferença entre o Drex e o real?

    Não. O Drex nada mais é do que uma representação digital do real, moeda oficial do Brasil — ou seja, um real 100% disponível em uma plataforma digital. A diferença, nesse caso, estaria na possibilidade de utilização desses recursos.

    Estamos falando de um dinheiro [que está] em cima de uma nova infraestrutura tecnológica. Então a partir do momento em que você tem esse formato tokenizado, dentro de um blockchain, isso permite que você faça algumas operações diferentes do ponto de vista financeiro“, diz Bruno Diniz, cofundador da consultoria de inovação Spiralem.

    Então muito disso ainda vai ser ofertado pelas instituições em termos de produtos financeiros que vão precisar do real digital para serem ativados, por exemplo“, acrescenta o especialista, citando como exemplo o uso de contratos inteligentes (também conhecidos como smart contracts)”.

    Um exemplo de uso, nesse caso, seria na compra de um carro entre duas pessoas. Nessa situação, o contrato inteligente seria firmado com o uso do Drex, de maneira a evitar a discussão do que seria entregue primeiro — se o comprador precisaria depositar o dinheiro antes de receber o carro ou se o vendedor precisaria transferir a documentação do veículo para o nome do comprador antes de receber a quantia definida.

    Tudo é feito simultaneamente porque cai dentro de um contrato que é automatizado“, explica Diniz.

    O especialista reforça, ainda que o entendimento é que, com o usuário tendo esse saldo em real digital, todo tipo de operação financeira que será feita virá com uma camada a mais de segurança, trazendo mais eficiência tanto para quem provê o serviço como do ponto de vista do usuário, que conseguirá benefícios que só podem ser colhidos com a utilização da tecnologia blockchain.

    Para que serve o Drex?

    De acordo com o Banco Central, a ideia é que a nova moeda digital brasileira possa ser utilizada em todas as atividades financeiras já disponíveis — como empréstimos, seguros e investimentos, por exemplo —, além de criar novas possibilidades de uso (como é o caso dos contratos inteligentes).

    Além disso, segundo Araújo, do BC, a expectativa é que os custos dessas operações sejam menores, permitindo um maior acesso da população.

    O BC ainda destaca que uma das diretrizes para o desenvolvimento da moeda digital é a interoperabilidade (capacidade de um sistema se comunicar com outro de forma transparente) com os meios de pagamento hoje disponíveis à população.

    Dessa forma, diz o BC, os usuários poderão fazer pagamentos em lojas, por meio do seu prestador de serviço de pagamentos — banco, instituição de pagamento ou outra instituição que venha a ser autorizada pelo BC para tal —, ou mesmo por meio do PIX.

    Além disso, o usuário também poderá transferir reais digitais para outras pessoas, transformá-los em depósito bancário convencional e sacá-los em formato físico, além de pagar contas, boletos e impostos.

    Ou seja, poderá movimentar seus Reais Digitais da mesma forma que você movimentaria seus recursos hoje depositados nos bancos“, afirmou o BC em nota.

    Qual a diferença entre a nova moeda digital e o PIX?

    Segundo o Banco Central, enquanto o PIX é uma tecnologia de transações instantâneas, o Real Digital será a própria moeda em si.

    E qual a diferença entre a nova moeda digital e os criptoativos?

    Segundo o Banco Central, os criptoativos (ou crypto assets) não têm as características fundamentais para serem considerados moeda — que se prestam como meio de troca, reserva de valor e unidade de conta — e não são emitidas por autoridades monetárias (bancos centrais). Os CBDCs, sim.

    Além disso, o BC ainda reforça que criptoativos, como Bitcoin e Ethereum, apresentam “uma grande volatilidade”, o que dificultaria o seu uso como meio de pagamento.

    Já no caso da nova moeda digital brasileira, a autarquia afirma que está sendo desenvolvida para “dar suporte a um ambiente seguro” onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas trazidas por essas novas ferramentas e sem que, para isso, precisem “se expor a um ambiente financeiro não regulado.”

    Como terei acesso ao Drex na prática?

    Segundo o BC, os usuários finais precisarão ter uma carteira virtual em custódia de um agente autorizado pelo Banco Central — como um banco ou uma instituição de pagamento, por exemplo — para conseguir ter acesso à nova moeda digital.

    Ainda segundo o BC, qualquer pessoa ou empresa que desejar ter a moeda digital precisará entregar reais em formato convencional, para que o BC possa emitir os reais digitais correspondentes.

    Essa operação não será feita diretamente pelo BC, ela será intermediada por um participante do sistema financeiro (banco, cooperativa ou fintech) ou do sistema de pagamentos (instituição de pagamento), ou ainda de algum novo tipo de empresa que venha a ser criada sob a autorização do BC para intermediar o acesso e a utilização de reais no formato digital“, afirmou o BC em nota enviada ao g1.

    Haverá algum custo para utilizar a nova moeda digital?

    Segundo o coordenador da iniciativa do real digital pelo BC, Fabio Araújo, por estar sempre associada a um serviço financeiro, é natural que os custos da plataforma da nova moeda digital estejam embutidos.

    A vantagem do ambiente digital é a automatização. Como você não precisa mais de um intermediário ali, você reduz muito o custo e facilita o uso da tecnologia para trocas mais baratas, além de ampliar e democratizar o acesso aos serviços [financeiros]. Então tem um custo, mas esse custo parece ser muito mais barato“, afirmou ele durante uma live transmitida pelo BC nesta segunda-feira.

    O Drex é seguro?

    De acordo com o BC, uma das diretrizes da nova moeda virtual brasileira é que ela mantenha os níveis elevados de segurança e privacidade que hoje já estão disponíveis nas operações realizadas no sistema bancário e de pagamentos.

    Segundo Araújo, do BC, a plataforma do Drex será acessada por meio de um depósito bancário tokenizado. Tokens são contratos que representam a custódia de algum ativo. São inscritos de forma eletrônica e são imutáveis.

    Se hoje eu tenho R$ 500 no banco, eles estarão tokenizados em forma de Drex para eu utilizar. [Dessa forma] você mantém essa parceria no provimento de liquidez e de crédito para a economia, evitando problemas macroeconômicos que podem aparecer“, diz o coordenador do BC.

     

    Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/08/07/drex-o-que-e-a-nova-moeda-digital-brasileira.ghtml

    Deputado Nim Barroso entrega material esportivo em Urupá

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    Foram entregues bolas, cones, uniformes e bombas em parceria com a Sejucel.

    O deputado estadual Nim Barroso (PSD) realizou a entrega no último sábado (05), juntamente com os vereadores Negão Buiu (DEM) e Geny Cavalcante (PP), materiais para os esportistas do município de Urupá. A entrega do material foi possível em virtude de uma parceria do parlamentar com a Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).

     

    O material entregue aos atletas foi bola, cones, uniformes e bombas. De acordo com o deputado, essa ajuda  é para contribuir com o desenvolvimento e intensificar as atividades esportivas no município. “O esporte é muito importante para a transformação social e quem ganha é nossa população. O esporte de Rondônia é um de nossos  compromissos e estamos  buscando atender as prioridades,” ressaltou Nim Barroso.

     

    Na oportunidade, vários esportistas agradeceram o deputado pelo empenho em obter o material de grande valia para a categoria. “Esta é uma forma de se garantir que os profissionais tenham material de qualidade para fomentar o esporte como ferramenta de inclusão e formação do cidadão”, acrescentou o parlamentar.

     

    O deputado Nim Barroso falou da alegria em participar de um momento como este. ”É com grande satisfação que estou aqui em Urupá, cidade pela qual tenho um grande carinho e prestígio. Investir no esporte, é investir na saúde, na educação e na cultura. Fico feliz em ver a participação e o empenho de todos”, disse o deputado.

     

    Texto: Natalino Ferreira Soares / Assessoria parlamentar
    Foto: Luiz Henrique Alves / Assessoria parlamentar

    WhatsApp liberou: veja como fazer para transformar mensagem de voz em texto

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    O recurso que converte mensagens de áudio em texto começou a ser liberado no WhatsApp para algumas pessoas — a funcionalidade ainda está em fase de testes. A boa notícia é que é bem fácil de usar.

    Em menos de 10 segundos você consegue ativar o recurso.

    • Vá nas Configurações do WhatsApp;
    • Clique em Conversas;
    • Depois habilite a opção Transcrição de Mensagem por Voz.

    A partir de agora, você deve receber o áudio e o próprio WhatsApp vai deixar a transcrição embaixo da mensagem.

    O recurso não aparece para você? Nesse caso, vale checar se você está com a última versão disponível do WhatsApp.

    Também pode acontecer de o recurso, que está em fase de testes, ainda demorar um pouquinho para chegar a você.

     

    Fonte: https://www.tnh1.com.br/noticia/nid/whatsapp-liberou-veja-como-fazer-para-transformar-mensagem-de-voz-em-texto/

    Sustentabilidade: União Europeia aprova lei que exige baterias removíveis em consoles portáteis

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    As novas exigências começam a valer a partir do ano de 2027 e é benéfica tanto aos consumidores como ao meio ambiente.

    Nos últimos anos, os consoles portáteis ganharam imensa popularidade no universo gamer, conquistando um grande público por sua praticidade em levar a experiência dos jogos para qualquer lugar.

    No entanto, a crescente fama também veio acompanhada de uma preocupação por parte dos consumidores e órgãos protetores ambientais: as baterias inacessíveis.

    Até o momento, a maioria dos consoles, smartphones e tablets não possui fácil acesso às suas baterias, o que dificulta o processo de troca e necessita de serviços especializados ou da compra de um novo dispositivo. Diante disso, uma nova lei aprovada pela União Europeia pode mudar drasticamente o cenário dos consoles portáteis.

    Nova lei exigirá baterias removíveis em todos os consoles a partir de 2027

    Foto: CNN/Reprodução

    Com a nova lei aprovada, os desenvolvedores de consoles portáteis e celulares deverão garantir que seus dispositivos tenham acesso facilitado às baterias. Assim, a troca poderá ser feita pelos próprios consumidores, e não por profissionais especializados, uma vez que se trata de um item fundamental para o funcionamento.

    Os consoles mais famosos, como o Nintendo Switch, o recente Steam Deck e até o novo Asus ROG Ally, não serão afetados no momento, mas seus sucessores deverão ser repensados. A lei exige a característica acessível apenas para os lançamentos que virão a partir do ano de 2027, dando tempo suficiente para a adaptação do mercado.

    O impacto vai além das produtoras de videogames, afetando positivamente a vida dos jogadores e também o meio ambiente, estimulando a reciclagem e a sustentabilidade.

    Por que esta lei é necessária?

    Primeiramente, é importante salientar que os usuários serão favorecidos pelo novo sistema, já que não precisarão pagar por empresas para fazer a troca de baterias dos aparelhos. Segundo o próprio desenvolvedor do Steam Deck, Pierre-Loup Griffais, esse é um dos principais problemas do console atualmente.

    Além disso, os celulares e tablets também obedecerão a essa lei, permitindo uma acessibilidade ainda maior e um impacto ambiental atenuado.

    Essa decisão fortalece a sustentabilidade, pois as baterias removíveis possuem uma abundância de itens recicláveis e úteis. Portanto, a legislação mostra-se extremamente necessária e ainda garante um prazo de adaptação, permitindo até mesmo o lançamento de novos consoles da Nintendo ou da Valve antes do término do ano vigente.

     

    Fonte: https://multiversonoticias.com.br/sustentabilidade-uniao-europeia-aprova-lei-que-exige-baterias-removiveis-em-consoles-portateis/

    ChatGPT é atualizado pela OpenAI com 6 novas funções; veja quais são elas

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    A OpenAI está aprimorando cada vez mais o ChatGPT, que ganhou novos atalhos e maior tempo de login. Agora mais novidades que chegarão na próxima semana foram anunciadas pela conta oficia dela no X (Twitter).

    A primeira novidade são os exemplos de comandos, que estarão disponíveis na página inicial do ChatGPT para inspirar os usuários a iniciar uma conversa, pois “uma página em branco pode ser intimidante”, segundo a descrição da OpenAI.

    Outra melhoria interessante é a sugestão de respostas, que serão exibidas acima da caixa de digitação do ChatGPT para agilizar o uso da ferramenta. Basta tocar sobre elas para enviar ao chatbot.

    A partir de agora, o ChatGPT se lembrará de qual versão foi utilizada anteriormente caso você seja um assinante do ChatGPT Plus. A versão padrão agora é o ChatGPT-4 ao invés da 3.5.

    O ChatGPT-4 foi lançado em março com suporte mais mídias como imagens, músicas e até vídeos, mas ele somente pode ser acessado por assinantes do ChatGPT Plus.

    Se você utiliza o Code Interpreter beta no ChatGPT Plus, saiba que será possível fazer o upload de vários arquivos para análise com apenas um clique ao invés de enviar um por um. O tempo de login também será ampliado para duas semanas, que é o ideal para computadores pessoais de sua confiança.

    Por fim, a última novidade contempla atalhos de teclado para facilitar a realização de atividades repetitivas como copiar o código do último bloco na conversa com “Ctrl + Shift + ;”. Você também pode “Ctrl + /” para ver a lista completa de atalhos que estão sendo implementados a partir de hoje.

     

    Fonte: https://www.tudocelular.com/android/noticias/n209759/chatgpt-openai-com-6-novas-funcoes-elas.html

    Balas perdidas: oito foram atingidos em ações policiais em julho no RJ

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    Foram registradas 11 vítimas de balas perdidas, das quais quatro morreram

    O Grande Rio teve pelo menos 214 tiroteios e disparos de arma de fogo no mês de julho deste ano. No total, essas ocorrências deixaram 62 mortos e 87 feridos. Em 70% dos confrontos armados houve vítimas.

    Também foram registradas 11 vítimas de balas perdidas, das quais quatro morreram. O número é bem maior do que em julho do ano passado, quando houve três vítimas.

    A maioria das ocorrências de balas perdidas foi observada em ações policiais: oito, sendo dois mortos e seis feridos. As ações policiais resultaram em 86 tiroteios no mês, no Grande Rio, dois quais 98% deixaram baleados (vítimas de balas perdidas ou não).

    Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Fogo Cruzado, organização não governamental que monitora situações de violência armada em alguns estados brasileiros.

    “Esses dados mostram o tamanho do descontrole da segurança pública no estado do Rio. Os tiroteios não são situações isoladas e deixam muitas vítimas pelo caminho. É preciso investir em uma política de segurança que tire a população da linha do tiro para evitar que mais vítimas entrem para essa triste estatística do estado do Rio de Janeiro”, afirma o coordenador do Fogo Cruzado no Rio, Carlos Nhanga.

    A maioria dos tiroteios (envolvendo ou não a polícia) ocorreu na cidade do Rio de Janeiro (125 ocorrências, com 31 mortos e 40 feridos). Também se destacam os municípios de São João de Meriti (com 16 tiroteios, seis mortos e dois feridos), São Gonçalo (15 tiroteios, com três mortos e dez feridos) e Duque de Caxias (com 13 tiroteios, nove mortos e oito feridos).

    No Rio de Janeiro, há uma grande desigualdade em termos de regiões da cidade. Enquanto na zona norte foram registrados 73 tiroteios, com 18 mortos e 23 feridos, na zona sul foi apenas um tiroteio, sem vítimas. Na zona oeste, foram 45 tiroteios, com 12 mortos e 16 feridos.

    As polícias Militar (PM) e Civil dizem que suas ações são feitas com planejamento e buscam resguardar vidas. A PM informa também que a opção pelo confronto armado é sempre dos criminosos.

    Polícia Federal agiliza atendimento a refugiados em São Paulo

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    O foco situa-se nos serviços específicos de regularização documental

    A Polícia Federal (PF) começou nesta sexta-feira (4), em São Paulo, uma operação para facilitar e agilizar o acesso ao atendimento prestado a pessoas refugiadas, solicitantes de refúgio e imigrantes em situação de vulnerabilidade. O foco situa-se nos serviços específicos de regularização documental.

    O trabalho é resultado de uma parceria com instituições de referência do terceiro setor e que prestam atendimento gratuito, orientação e encaminhamento para regularização migratória com data marcada na PF.

    A Operação Horizonte se estende até o dia 20 de outubro e prevê atendimento para solicitação de refúgio, renovação de protocolo, registro de refugiado reconhecido pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) e solicitação de Documento Provisório de Registro Nacional Migratório (Dprnm); emissão de segunda via de Carteira de Registro Nacional Migratório (Crnm); solicitação de autorização de residência e prorrogação de prazo para nacionais de países do Mercosul e Venezuela; pedidos de acolhida humanitária e renovações de prazo para pessoas provenientes do Haiti e Senegal que possuíam processo de solicitação de refúgio, República Dominicana, Afeganistão e Ucrânia; e autorização de residência por reunião familiar.

    As instituições parceiras, como o Centro de Integração e Cidadania do Imigrante (CIC do Imigrante), Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) e OIM (Organização Internacional para as Migrações), realizam a triagem e o pré-atendimento dos imigrantes, auxiliando e orientando quanto aos serviços a que eles têm direito, os documentos necessários e o preenchimento dos formulários eletrônicos, sem qualquer custo.

    A recomendação da Polícia Federal para organizações da sociedade civil que atendam imigrantes em situação de vulnerabilidade de forma gratuita e queiram apoiar a Operação Horizonte é a de que entrem em contato com o CIC do Imigrante para obter informações. Para obter a lista de documentos necessários a cada atendimento acesse e escolha a opção desejada.