quinta-feira, 28-novembro-2024
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Nim Barroso garantiu R$ 350 mil para construção de uma praça em Ji-Paraná

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O deputado estadual Nim Barroso (PSD), terceiro secretário na Assembleia Legislativa (ALE/RO), vai destinar uma emenda parlamentar de sua autoria, para o município de Ji-Paraná, a ação atende uma solicitação do vice-prefeito, Joaquim Teixeira (PL).O recurso no valor de R$ 350 mil, solicitado por Joaquim Teixeira, vai beneficiar centenas de famílias dos bairros Orleans II, Parque Brasil e Parque Brasil II, com a instalação de uma praça recreativ

A praça chega para atender uma demanda dos moradores de toda a região.

“A obra vai trazer melhorias para a população. A praça ainda é um projeto, mas já é possível perceber os benefícios. Os idosos vão poder praticar caminhadas e as crianças brincar. ”, disse Joaquim.

O pedido da emenda feito pelo vice-prefeito de Ji-Paraná, para a construção da praça, pode receber diversas opções de lazer; construção de um campo Society, uma quadra de areia, uma academia ao ar livre e pista de caminhada.

O deputado Nim Barroso comentou sobre a praça que vai contemplar a comunidade do segundo distrito.

“ A construção da praça vai levar saúde e qualidade de vida para as pessoas que valorizam o ar livre e não têm um local apropriado”, salientou o parlamentar.”

Assessoria.

Dia 20 UNIR abre o período de inscrições para seleção de 2650 alunos.

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A Universidade Federal de Rondônia (Unir) publicou o Edital do Processo Seletivo Discente 2023, o PS Unir 2023, que vai selecionar 2.650 novos alunos para 60 cursos de graduação oferecidos em todos os campi da Universidade. O Edital do PS Unir 2023 e todos os seus anexos e detalhamentos estão disponíveis no Portal de Processos Seletivos da Unir. Como destaca a reitora da instituição, professora Marcele Pereira, a inscrição é a principal porta de entrada para os cursos de graduação da Instituição, e a que seleciona a maior parte dos novos estudantes da única Universidade Federal de Rondônia. “Neste ano o período de inscrições está maior, para que mais gente possa escolher com mais tempo um dos 60 cursos que estão com vagas abertas. Agora com as atividades totalmente retomadas, a Unir está preparada para receber novas alunas e alunos, e estamos ansiosos para conhecer e iniciar as atividades com nossos novos estudantes”, disse a reitora da Unir.

Com o lançamento do edital, está confirmado o período de inscrições a partir do dia 20 de março, que seguem até o dia 09 de abril. Todas as inscrições acontecerão de modo online, por meio deste link: https://sistemas.unir.br/discente. Como já aconteceu em anos anteriores, a Unir seleciona os novos alunos por meio de processo seletivo próprio, que utiliza as notas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) como principal critério, mas que também seleciona por meio das notas do Ensino Médio, em momentos distintos ao longo do processo seletivo.

Vagas e cursos – Neste ano a Unir abriu 2.650 vagas distribuídas por todos os seus oito campi, instalados nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Presidente Médici, Rolim de Moura e Vilhena. A lista de cursos oferecidos pela Unir e informações sobre cada um deles, inclusive as listas dos professores e detalhes sobre as disciplinas, podem ser acessadas neste link. Aqui é possível saber mais sobre cada campus da Unir. Já a quantidade de vagas ofertadas por cada curso pode ser consultada aqui. É importante que o candidato se atente para o fato de alguns cursos terem entrada a partir do segundo semestre letivo de 2023 (que começará em 19 de junho de 2023). Já a maioria dos cursos terão aulas a partir do começo do primeiro semestre letivo de 2023 (com início em 30 de outubro de 2023).

Formas de seleção – O PS Unir 2023 terá dois modos de selecionar os novos alunos dos cursos de graduação. Neste primeiro momento serão utilizadas as notas do Enem. Neste caso o candidato pode escolher a sua melhor nota obtida em um dos três últimos Enem (2022, 2021 ou 2020). As notas deverão ser inseridas diretamente no ambiente de inscrição online, por meio deste link. Após a primeira etapa, uma nova relação de cursos e quantidade de vagas serão divulgadas, então para seleção por meio das notas do Ensino Médio, em que candidatos que não realizaram o Enem, ou não tenham sido aprovados na primeira etapa, poderão se inscrever.

Como se inscrever? – Todo o processo de inscrição no PS Unir 2023 acontecerá de modo online, e os candidatos precisam preencher todos os campos apresentados. Também é necessário anexar os documentos solicitados, e declarações exigidas no caso de candidatos que concorram como cotistas no PS Unir 2023. Este é o link para se inscrever no PS Unir 2023.

Sobre as cotas – O PS Unir 2023, como acontece em todos os processos seletivos para novos alunos de cursos de graduação da Unir, tem metade de suas vagas reservadas para alunos cotistas. As cotas se dividem em diversas categorias, contemplando alunos que cursaram todo o Ensino Médio em escolas públicas, pessoas de famílias com baixa renda, além de candidatos negros, pardos, indígenas e PcDs. Ao se inscrever o candidato pode indicar a cota em que se enquadra e precisará anexar à inscrição os documentos que comprovem a sua situação de cotista. Nos anexos do Edital do PS Unir 2023, no Portal de Processos Seletivos da Universidade, estão todos os documentos necessários, e a distribuição de vagas de acordo com as cotas, que estão detalhadas no Edital.

Serviço de Orientação ao Usuário – Mais informações sobre o OS Unir 2023, e mesmo auxílios para as inscrições, podem ser obtidos por meio do Serviço de Orientação ao Usuário, o SOU Unir. Para isso podem ser enviados e-mails para o endereço sou@unir.br ou mensagens por WhatsApp para o número (69) 2182-2016. Além disso, aqui é possível encontrar uma relação de contatos com cada uma das unidades da Unir em que estão sendo oferecidas vagas no PS Unir 2023.

 

 

fonte: https://www.rondoniagora.com/concursos-e-empregos/unir-abre-dia-20-periodo-de-inscricoes-para-selecao-de-2-650-novos-alunos

Nubank e outros bancos fazem esclarecimento sobre risco de falência

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O mundo financeiro está em alerta desde o anúncio de falência do Silicon Valley Bank, conhecido como SVB, na semana passada. Devido à crise e com a preocupação de clientes e investidores, outros bancos se manifestaram sobre o impacto da instituição em seus negócios.

Várias empresas, entre elas o Nubank, pronunciaram-se sobre a vitalidade da empresa. Nesse sentido, a maioria afirmou que possui pouca ou nenhuma exposição à situação do SVB e que não sofre com o risco de liquidez – dificuldade que um investidor tem ao tentar se desfazer do seu investimento nas condições de mercado – ou de prejuízos.

Bancos se manifestam

A falência de um banco sempre causa preocupação em outras instituições, que se sentem obrigadas a se manifestarem sobre a consolidação diante do mercado. Um dos primeiros a se pronunciar, ainda na semana passada, foi o Nubank.

O roxinho ressaltou que “não possui exposição ao SVB”. Em seguida, foi a vez do Inter e do C6 se pronunciarem, tranquilizando seus clientes ao dizer que não vão sofrer os impactos da falência do SVB.

Seguindo o exemplo das outras instituições financeiras, PagSeguro e o Neon também informaram que não estão expostos ao Silicon Valley Bank. Já o Mercado Livre, dono do Mercado Pago, pronunciou-se nesta segunda-feira, 13, afirmando que não estão expostos e que não devem ter prejuízos devido à crise no Vale do Silício.

Outras empresas sentiram as consequências da crise

No dia seguinte, o Itaú também se pronunciou avisando que não vai sofrer prejuízos com a crise do Silicon Valley Bank e nem com os outros bancos que colapsaram na semana passada.

No entanto, outras instituições foram impactadas. Um exemplo é a do setor de mídia e entretenimento norte-americana, o BuzzFeed. No dia 13, a empresa comunicou que a maioria de seus investimentos estão no SVB. Com isso, as ações da companhia caíram 10% durante as negociações que antecederam à abertura do mercado.

Além disso, outra grande área impactada pelo fracasso do SVB é a das startups brasileiras que tinham o banco como seu maior investimento de capital de risco. Nesse sentido, algumas empresas tinham cerca de R$ 50 milhões investidos e não conseguiram retirar o valor antes do colapso.

Duolingo e OpenAI junto promovendo a educação com Inteligência Artificial.

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Duolingo (NASDAQ:DUOL), a plataforma Nº1 do mundo em aprendizado online, anunciou o Duolingo Maxseu novo produto que usa a tecnologia da OpenAI, a empresa líder em pesquisa e implantação de inteligência artificial (IA).

Com acesso antecipado ao GPT-4, o Duolingo desenvolveu novos recursos alimentados por IA para que quem estuda idiomas no aplicativo tenha acesso a prática de conversação e explicações detalhadas para cada resposta. Esses recursos fazem parte de um novo e mais alto patamar de assinatura chamado Duolingo Max, que no momento está disponível para iOS nos EUA e em outros mercados selecionados.

O Duolingo Max usa IA generativa para criar a mais avançada experiência de aprendizado que a plataforma já ofereceu. Os assinantes do Duolingo Max terão acesso a todos os benefícios do Super Duolingo (a assinatura premium do aplicativo), além de dois novos recursos de IA. Juntos, esses recursos divertidos fornecem às pessoas aquilo que elas necessitam para levar seus conhecimentos de idiomas a níveis mais altos:

  • Explique Minha Resposta: as pessoas querem saber por que elas erraram. Esse recurso oferece explicações dentro de contextos específicos para a maioria dos exercícios contidos nas lições regulares do Duolingo. As respostas são geradas por IA e apresentadas no formato de chatbot pela coruja Duo.
  • Bate-Papo: esse recurso permite que os alunos pratiquem suas habilidades de conversação com os personagens do Duolingo — o que acontece em uma experiência interativa com um chatbot alimentado por IA. As conversas serão focadas em situações específicas, em lugares como uma cafeteria ou um aeroporto. No final, os alunos receberão feedback sobre suas habilidades de escrita, além de mensagens de incentivo

 

“A IA acelera nossa missão de disponibilizar uma educação de alta qualidade para todo mundo. As coisas que podemos fazer agora com o poder da tecnologia da OpenAI vão moldar o futuro da educação”

Segundo o Luis von Ahn, CEO e cofundador do Duolingo, acrescentou ainda que:

 “Muitas pessoas não têm acesso a um professor particular, mas acredito que em algum momento a IA nos permitirá recriar a experiência de ter instrutores humanos e multiplicá-la em escala global. Estou bem empolgado para compartilhar esses novos recursos incríveis com milhões de alunos do Duolingo.”

A plataforma de aprendizado de idiomas vem desenvolvendo essa receita secreta de IA há anos para tornar a educação mais eficaz, acessível e envolvente. O aplicativo utiliza sua IA personalizada para ajudar os estudantes a encontrar o nível mais adequado do curso, trazer lições especialmente adaptadas para cada pessoa e fornecer feedback sob medida. Em setembro de 2022, o Duolingo e a OpenAI iniciaram sua parceria para desenvolver recursos inéditos de aprendizagem por meio do GPT-4. Isso envolveu treinar o modelo para o uso específico do Duolingo, assegurar a precisão das suas explicações e ajustar as instruções, também chamadas de prompts, usadas no Duolingo Max.

O Duolingo também coloca a IA à prova por meio do Duolingo English Test, o principal exame de proficiência em inglês de alto impacto disponível online e sob demanda. Ao utilizar a IA em cada etapa do processo de testagem — incluindo gerar questões, atribuir uma pontuação ao exame e manter o teste seguro —, o Duolingo English Test torna as oportunidades educacionais mais acessíveis para milhões de pessoas.

Para saber mais sobre o Duolingo Max e sobre como o Duolingo usa IA para criar experiências eficazes de aprendizado, acesse o blog do Duolingo.

Assembleia Legislativa aprova reforma administrativa do Poder Executivo

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Mudanças têm por objetivo fazer correções e adequações na estrutura.

A Assembleia Legislativa de Rondônia aprovou os Projetos de Lei Complementar 6 e 7 de 2023, que fazem diversas alterações na estrutura do Poder Executivo do estado. As votações aconteceram durante as sessões extraordinárias de terça-feira (14). As mudanças têm por objetivo fazer correções e adequações, visando a otimização da estrutura organizacional do Poder Executivo.

O Projeto de Lei Complementar 6/2023 altera, acresce e revoga dispositivos da Lei Complementar nº 965, de 20 dezembro de 2017; revoga dispositivos das Leis Complementares 215, de 19 de julho de 1999; 826, de 9 de julho de 2015; 908, de 6 de dezembro de 2016 e revoga a Lei Complementar 1.013, de 28 de janeiro de 2019, e dá outras providências.

De acordo com o Poder Executivo, essa proposição visa extinguir as funções gratificadas, que serão substituídas por Cargos de Direção Superior (CDS). Dessa forma, a alteração do quantitativo de CDS, além do aumento remuneratório, representa reconhecimento dos servidores ocupantes desses cargos.

Entre as alterações previstas no projeto está a criação do Instituto de Terras do Estado de Rondônia (Iteron), autarquia estadual vinculada à Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat).

Outra mudança é a transformação da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) em Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), órgão central da gestão de juventude, cultura, esporte e lazer. A Sejucel terá por finalidade coordenar, normatizar, controlar e fiscalizar a realização de políticas públicas estaduais do campo de atuação.

Já o Projeto de Lei Complementar 7/2023 altera, acrescenta e revoga dispositivos das Leis Complementares 369, de 22 de fevereiro de 2007; 680, de 7 de setembro de 2012; 767, de 4 de abril de 2014 e 1.100, de 18 de outubro de 2021.

Além disso, a proposição altera dispositivos das Leis 435, de 29 de setembro de 1992; 972, de 15 de maio de 2001 e 5.324, de 1º de abril de 2022. Nesse projeto são realizadas alterações na estrutura do Poder Executivo, entre elas, ajustes em tabelas de CDS.

As votações podem ser vistas no canal da Assembleia, no YouTube. Já as proposições podem ser acessadas por meio

do Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (Sapl).

Texto: Secom ALE/RO
Foto: Daiane Mendonça l Secom/Governo de Rondônia

Deputado Nim Barroso reafirma compromisso com população de Médici.

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O deputado estadual Nim Barroso (PSD), se reuniu com vereadores de Presidente Médici, Juraci Basílio (PSL) e Ângelo Carrara (PSD), para tratar sobre as necessidades, ocasião que pediram apoio para o desenvolvimento do município.

 

Os vereadores solicitaram a Nim Barroso a indicação de emendas parlamentares para atender diversas áreas. “Trabalhamos com foco nas ações que proporcionem mais qualidade de vida à nossa comunidade. E ter na Assembleia Legislativa o parlamentar da nossa região, faz toda a diferença”, disse Ângelo.

Nim Barroso afirmou conhecer as dificuldades enfrentadas pelos moradores de Médici, garantindo que fará o que estiver ao seu alcance para ajudar encontrar soluções para os problemas. “Quero que os vereadores de Rondônia, contem comigo, vamos dar uma nova cara as nossas cidades. Médici é um dos municípios com um povo forte e precisa de atenção especial”, acrescentou.

O deputado Nim disse que pediu um levantamento das principais demandas e pretende liberar recursos através de emenda parlamentar para educação, esporte, saúde, infraestrutura e agricultura.

O deputado ao encerrar a reunião reafirmou o compromisso feito com a população de Médici e que o momento precisa da força de todos. Que o objetivo agora é juntar forças e trabalhar para que a região central cresça e se desenvolva cada vez mais.

 

Fotos e texto: Assessoria

Tarcísio chega à posse da Alesp com apoio de 60 dos 94 deputados nas redes

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O governador, no entanto, ainda não criou uma rede própria de aliados e depende da retaguarda de políticos do “bolsonarismo raiz” para garantir a aprovação na Casa de projetos do interesse do Executivo.

Tarcísio de Freitas (Republicanos) já recebeu apoio público nas redes sociais de 60 dos 94 deputados estaduais que tomam posse nesta quarta-feira, 15, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). O governador, no entanto, ainda não criou uma rede própria de aliados e depende da retaguarda de políticos do “bolsonarismo raiz” para garantir a aprovação na Casa de projetos do interesse do Executivo.

 

Os dados são da empresa de análise digital de reputação de marcas Codecs, que, a pedido do Estadão, fez um levantamento com base nas postagens de todos os parlamentares da nova legislatura entre 1.º de janeiro, quando Tarcísio deu início ao seu mandato, até 8 de março. As publicações foram classificadas como positivas, neutras ou negativas.

 

O material analisado abrange 3,8 mil conteúdos sobre a gestão estadual publicados no Twitter, Facebook e Instagram. Ainda que a quantidade de menções positivas e negativas seja semelhante, o engajamento da base de apoio de Tarcísio representa mais do que o dobro do da oposição.

De acordo com o levantamento, 53 parlamentares publicaram somente postagens positivas à gestão. Sete deputados fizeram, em geral, mais elogios ao governador, mas também manifestaram críticas pontuais a políticas de gestão, como o veto ao projeto que estabelecia validade indeterminada ao laudo médico de autismo.

 

Críticas

 

A oposição tem 23 parlamentares atuantes nas redes. Destes, 21 mobilizam a militância apenas com posts negativos a respeito do governo do Estado. No caso dos outros dois, predominam críticas a Tarcísio, mas também apareceram elogios ao atendimento à população atingida pelas chuvas, por exemplo.

 

A oposição passa principalmente pela bancada do PSOL. O partido, que tem cinco deputados, foi responsável por mais da metade dos posts contrários a Tarcísio desde o início do ano. Carlos Giannazi foi o que mais publicou material negativo e o que obteve o maior engajamento.

 

O levantamento mostra ainda que oito deputados mencionaram o governo apenas de forma neutra, sem declarar apoio ou criticar a gestão. Outros dois não fizeram postagens sobre o assunto e um deles não tem contas monitoradas.

 

Segundo o estudo, quem sustenta a engrenagem da popularidade do governo na arena digital são os parlamentares do chamado “bolsonarismo raiz” – grupo que se elegeu com pautas da direita radical e adota a estratégia de atacar adversários regularmente para mobilizar apoiadores.

 

Deputados como Agente Federal Danilo Balas, Major Mecca, Bruno Zambelli e Gil Diniz, todos do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, lideram com folga o engajamento em posts favoráveis ao governo. Sozinhos, foram responsáveis por 770 mil de 1,2 milhão de interações (soma de curtidas, comentários e compartilhamentos) em posts classificados como positivos a Tarcísio.

 

Apontado como potencial presidenciável em 2026, Tarcísio já fez gestos que incomodaram bolsonaristas, mas a insatisfação não se reflete nas redes. Reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva três vezes, entregou medalha ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, sancionou lei que garante medicamentos a base de cannabis no SUS e retomou o projeto de criar o Centro Internacional da Diversidade na Avenida Paulista, com foco na comunidade LGBT+. Ele também cultivou pontes com a direita ao sancionar a lei que retira a exigência de comprovante de vacinação contra covid-19 para acessar locais públicos e privados no Estado.

 

Histórico

 

Para o cientista político Rodrigo Prando, professor do Mackenzie, Tarcísio não tem um histórico de atuação nas redes sociais e, por isso, precisa da retaguarda dos bolsonaristas para manter a base ativa nos ambientes digitais. “O governador tem feito vários movimentos de diálogo com adversários do bolsonarismo e de afastamento do discurso mais radical da direita, mesmo assim, ainda conta com o apoio dos deputados leais ao ex-presidente. Esse apoio nas redes deve se refletir nas votações importantes da Assembleia”, afirmou.

 

O cientista político Marco Antonio Teixeira, professor da FGV, disse que os deputados estaduais da direita mais radicalizada enxergam em Tarcísio um líder que encarna os valores do bolsonarismo mesmo sem Bolsonaro. “Com o ex-presidente fragilizado, o governador paulista é o que restou do bolsonarismo politicamente viável. Por isso, Tarcísio joga em duas frentes: dialoga com Lula de um lado, mas acaba com a obrigatoriedade da vacina em outro”.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Falência de bancos acirra disputa política nos EUA para próxima eleição

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Os partidos estão de olho na próxima eleição

WASHINGTON, ESTADOS UNIDOS (FOLHAPRESS) – A falência do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank nos Estados Unidos mexeu não apenas com os mercados, mas também acirrou ainda mais o já conturbado clima político no país, em um momento em que se movimentam as peças do xadrez para a próxima eleição presidencial, no ano que vem.

Democratas e republicanos trocaram acusações sobre responsabilidades e respostas à crise, e houve quem creditasse a falência dos bancos a uma cultura do “politicamente correto”.

Em discurso na manhã desta segunda (13), Biden jogou a culpa das falências em um afrouxamento de políticas do governo Donald Trump. “Precisamos reduzir os riscos de que isso aconteça de novo”, disse, ao enaltecer a Dodd-Frank, nome da lei de 2010 aprovada no governo Barack Obama em resposta à crise de 2008, que aumentou a regulação do setor.

A lei colocou os bancos sob a fiscalização de um Conselho de Supervisão para Estabilidade Financeira (FSOC) cuja função é identificar riscos que possam afetar o mercado, e criou uma Agência de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB) para supervisionar o setor de crédito a pessoas físicas, entre outras medidas para aumentar a transparência.

“Infelizmente, o último governo [Trump] reverteu alguns desses requerimentos. Eu vou pedir ao Congresso e aos reguladores bancários que fortaleçam as regras para bancos para tornar menos improvável esse tipo de falha bancária de acontecer de novo e proteger empregos e pequenos comércios”, disse Biden nesta segunda.

Em 2018, Trump assinou lei que liberou bancos de pequeno e médio portes das regras mais rígidas estabelecidas em 2010. Com a flexibilização, somente os bancos com mais de US$ 250 bilhões em ativos ficaram sujeitos às supervisões federais -o que restringiu à época o universo de instituições a menos de dez. Antes, a régua era mais baixa, US$ 50 bilhões.

Em artigo ao jornal The New York Times, a senadora democrata Elizabeth Warren também responsabilizou o governo Trump por afrouxar ra regulação. “Se o Congresso e o Fed não tivessem revertido a supervisão mais rigorosa, o SVB e o Signature teriam sido submetidos a requisitos de liquidez e capital mais fortes para resistir a choques financeiros”, escreveu.

“Eles teriam sido obrigados a realizar testes de estresse regulares para expor suas vulnerabilidades e fortalecer seus negócios. Mas, como esses requisitos foram revogados, quando ocorreu uma corrida bancária à moda antiga no SVB, o banco não conseguiu suportar a pressão -e o colapso do Signature estava próximo.”

Trump, por sua vez, aproveitou a oportunidade para criticar o governo Biden, o qual afirma estar levando o país a uma recessão econômica. No sábado (11), escreveu em caixa alta em rede social: “TEREMOS UMA GRANDE DEPRESSÃO MUITO MAIOR E MAIS PODEROSA DO QUE A DE 1929. A PROVA É QUE OS BANCOS JÁ ESTÃO COMEÇANDO A COLAPSAR.”

Do lado republicano, as farpas chegaram até as guerras culturais. Ron DeSantis, governador da Flórida e um dos potenciais candidatos mais fortes à Casa Branca no ano que vem, afirmou que o banco faliu por suas políticas de inclusão. “Eles estavam tão preocupados com DEI [sigla para diversidade, igualdade e inclusão] que isso realmente os distraiu de focar em sua missão principal”, afirmou à Fox News.

Ele também culpou o governo Biden. “Temos uma enorme burocracia federal e, no entanto, eles nunca parecem estar presentes quando precisamos que eles estejam lá para impedir algo assim.”

Também em entrevista à Fox, o deputado republicano Jim Comer, chefe do Comitê de Supervisão e Reforma da Câmara, afirmou que o SVB é “um dos bancos mais ‘woke’ [politicamente corretos] na busca por políticas e investimentos do tipo ESG [governança ambiental, social e corporativa]”. “Esta pode ser uma tendência como consequência das políticas ruins dos democratas”, disse.

A pré-candidata à Presidência Nikki Haley criticou o resgate dos depósitos anunciado pelo governo Biden, que garantiu que todos os clientes do SVB e do Signature teriam acesso ao dinheiro após a falência das instituições, mesmo os depósitos superiores ao limite assegurado de US$ 250 mil.

“Os contribuintes de maneira nenhuma devem socorrer o Silicon Valley Bank. Investidores privados podem adquirir o banco e seus ativos. Não é responsabilidade do contribuinte americano intervir. A era dos grandes governos e dos socorros corporativos deve acabar.”

Biden disse nesta segunda que “nenhuma perda será paga pelos contribuintes”, e que os custos do socorro serão arcados por taxas pagas pelos bancos ao FDIC (Corporação Federal de Segurança de Depósitos). O governo tenta evitar passar a impressão de que está socorrendo o banco e Biden afirmou que, ao contrário dos clientes, os investidores não serão cobertos. “Eles tomaram um risco consciente, e quando não têm êxito, investidores perdem dinheiro. É assim que o capitalismo funciona.”

Haley disse mais tarde que “Biden está fingindo que isso não é um socorro financeiro. Mas é”, escreveu no Twitter. Outro pré-candidato, Vivek Ramaswamy, também disse que o governo não deveria socorrer os depósitos feitos no SVB.

O deputado George Santos, filho de brasileiros e investigado por disseminar uma série de mentiras durante a campanha, brincou com a situação no Twitter. “Nunca pensei que viveria para ver democratas defendendo o resgate de depositantes milionários de um banco!”, escreveu.

Brasileiro João Chianca vence etapa de Portugal do Mundial de surf

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O surfista superou o líder do ranking mundial, o australiano Jack Robinson

Obrasileiro João Chianca conquistou a terceira etapa do Circuito Mundial de Surfe, disputada na praia dos Supertubos, em Peniche (Portugal). O surfista, que também é conhecido como Chumbinho, superou, na decisão disputada nesta terça-feira (14), o líder do ranking mundial, o australiano Jack Robinson.

Esta foi a primeira oportunidade na qual o surfista de 22 anos, que nasceu em Saquarema, venceu uma etapa do Circuito Mundial. “Desde que me qualifiquei para o CT,  sonhava com a primeira vitória. No ano passado não fui bem aqui e estava com uma sensação meio estranha vindo para cá. Mas estava totalmente errado e hoje é o dia mais incrível da minha vida. Vai ser inesquecível e eu amo Portugal”, declarou.

Na grande decisão, João Chianca dominou a disputa desde o início. Ele deixou Robinson em situação complicada após pegar um tubo que lhe garantiu 7,83 pontos e depois completou uma onda melhor ainda para somar mais 8,50. Porém, o melhor ficou para o final, quando Chumbinho completou outro tubo incrível para receber um 9,07 e aumentar sua vantagem, fechando a disputa em 17,57 a 15,14.

Com a vitória desta terça, Chianca assumiu a vice-liderança do ranking mundial com 22.170 pontos, justamente atrás de Robinson (23,885). Chumbinho é seguido na classificação por outros dois brasileiros, o terceiro colocado Filipe Toledo (16.075) e o quarto Caio Ibelli (14.150).

Na disputa feminina o título ficou com a norte-americana Caitlin Simmers, de apenas 17 anos, que na decisão superou sua compatriota Courtney Conlogue por 13,50 a 12,83. Já a brasileira Tatiana Weston-Webb parou nas semifinais, justamente diante da vice-campeã.

Com aumento de juros, construtoras temem retração na venda de imóveis

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O quadro ligou o sinal de alerta para as incorporadoras imobiliárias, que esperam mais dificuldade para as vendas daqui em diante, com os compradores mais assustados com o custo do crédito.

O ambiente de juros altos da economia brasileira, com a taxa Selic em 13,75% ao ano, e a onda crescente de saques das cadernetas de poupança levaram os bancos privados a subir a taxa dos financiamentos imobiliários nas últimas semanas. O quadro ligou o sinal de alerta para as incorporadoras imobiliárias, que esperam mais dificuldade para as vendas daqui em diante, com os compradores mais assustados com o custo do crédito.

 

A taxa média de juros do crédito imobiliário chegou à faixa dos dois dígitos no segundo semestre do ano passado – algo que não se via desde 2016 – e segue ganhando corpo neste ano. Dados do Banco Central mostram que essa taxa bateu em janeiro, em média, a marca de 10,74% ao ano. O patamar é consideravelmente maior do que o registrado nos mesmos meses de 2021 e 2022, quando estavam em 6,98% e 9,41%, respectivamente.

 

O crédito mais caro afugenta potenciais compradores de imóveis – até porque esse é, em geral, um financiamento de prazo muito longo. Com isso, o setor de construção começa a ligar o sinal de alerta. A expectativa é de que as vendas de imóveis, principalmente de médio e alto padrões, sejam mais demoradas neste ano, afirmou o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Celso Petrucci. “Teremos um cenário de financiamento mais difícil em 2023.”

O quadro no fim do ano passado já indicava que o setor entraria em 2023 em desaceleração. De acordo com pesquisa da CBIC, os lançamentos de imóveis no País no quarto trimestre tiveram queda de 23,1% em relação ao mesmo período de 2021, indo para 80.198 unidades. No acumulado de 2022, os lançamentos recuaram 8,6% ante 2021, para 295.447 unidades.

 

Por sua vez, as vendas de imóveis baixaram 9,6% no quarto trimestre de 2022 perante o mesmo período de 2021, para 74.119 unidades. No acumulado do ano, as vendas de imóveis no País diminuíram 3,2%, para 314.305 unidades.

 

Efeito Selic

 

Em fevereiro, os três maiores bancos privados do País – Itaú Unibanco, Bradesco e Santander – aumentaram as taxas em aproximadamente 0,5 ponto porcentual, enquanto Caixa Econômica Federal (líder de mercado) e Banco do Brasil (com fatia pequena do mercado) mantiveram os valores inalterados desde o começo do segundo semestre do ano passado. “Todos os bancos tiveram de acabar alterando taxas ou vão alterar. Fizemos um movimento bem recente para todos os segmentos”, disse o diretor de crédito imobiliário do Itaú Unibanco, Thales Ferreira Silva.

 

A principal razão para esse movimento é a trajetória da taxa Selic. Mas um outro ponto importante é o encarecimento das fontes de recursos que os bancos usam para conceder empréstimos. A mais comum é a poupança, que tem vivido uma onda de saques. Desde o ano passado, a caderneta já perdeu R$ 100 bilhões. Paralelamente, o setor vem de dois anos de demanda aquecida. Os financiamentos foram recordes em 2021 (R$ 205 bilhões) e tiveram a segunda melhor marca da história em 2022 (R$ 179 bilhões). Ou seja, consumindo os recursos das cadernetas.

Para não deixar de emprestar, os bancos passaram a buscar dinheiro em outras fontes do setor imobiliário, como as letras de crédito (LCI e LIG) e os certificados de recebíveis (CRI). Essas fontes, porém, são mais caras.

 

Com esse cenário, especialistas recomendam até o adiamento da compra por algum tempo se o consumidor puder esperar. “Como o financiamento imobiliário é de alto valor, qualquer queda de meio ponto porcentual na taxa de juros tem um impacto muito grande no valor da prestação e no total desembolsado”, diz Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor executivo da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

 

Em um financiamento imobiliário de R$ 500 mil, por exemplo, contratado por um prazo de 30 anos, a economia pode chegar a 6%, ou cerca de R$ 70 mil ao fim do período, se a taxa de juros do crédito imobiliário cair apenas um ponto porcentual, calcula o economista. Um empréstimo com juros de 10% ao ano ficaria em R$ 1.221.966,17, enquanto outro com juros de 9% ao ano sairia por R$ 1.150.460,92.

 

Além das taxas elevadas, ele aponta outros fatores que devem ser considerados antes de assumir um empréstimo. Um deles é que a taxa contratada é mantida do início ao fim do financiamento, mesmo que ocorram reduções nos juros de mercado ao longo do período. Por isso, o risco é alto de fechar contrato quando as taxas estão no pico, como hoje. Além disso, diz, neste momento há um ambiente de muita incerteza pela frente.

 

Incorporadoras levam ao BC pedido para liberação de mais crédito

 

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) encaminhou ao Banco Central (BC) uma proposta de redução de 5% no compulsório bancário. O objetivo é direcionar esse dinheiro para abastecer os financiamentos de imóveis e incentivar uma possível redução das taxas de juros.

 

A medida, se confirmada, representaria a injeção de R$ 38 bilhões em recursos no mercado imobiliário, afirmou o presidente da Abrainc, Luiz França. “Com isso, a pressão sobre a taxa não existiria mais, pois haveria funding disponível aos bancos para fazer o mesmo volume de financiamentos do ano passado”, afirmou.

 

Pelas regras do BC, 65% dos recursos da caderneta de poupança vão para os financiamentos imobiliários, enquanto 20% são guardados como colchão de liquidez na forma de depósitos compulsórios; os outros 15% são de uso livre pelas instituições.

 

“Com a liberação desses R$ 38 bilhões, os bancos vão ter funding (recursos) para atingir o mesmo volume de financiamentos do ano passado. Tem uma desoneração do funding. Pela lógica, os bancos deveriam voltar a ter a mesma taxa do ano passado”, disse França. Em 2022, o crédito imobiliário atingiu R$ 179 bilhões. Para este ano, a previsão é de uma queda para R$ 156 bilhões.

 

Um detalhe da proposta é que essa flexibilização do compulsório seja usada para financiar somente imóveis novos, deixando de fora os usados. “É nos imóveis novos que está a geração de empregos, e se movimenta a economia”, afirmou. Segundo França, os R$ 38 bilhões poderiam se traduzir em 160 mil apartamentos, 900 mil empregos e R$ 10 bilhões em impostos. A proposta da Abrainc foi entregue semana passada ao Banco Central, que ficou de avaliar.

 

França afirmou que as vendas de imóveis estão normais neste começo de ano. A Abrainc divulgará seu balanço anual de vendas na próxima semana. O dado mais recente da associação mostra que no trimestre móvel encerrado em novembro (dados acumulados de setembro, outubro e novembro) de 2022, os lançamentos recuaram 9,1% na comparação com o mesmo período de 2021, ficando em 40.757 unidades. Por sua vez, as vendas líquidas cresceram 13,3%, para 33.435 unidades. Os números têm como base os resultados de 18 das maiores incorporadoras do País associadas à Abrainc. (COLABOROU MÁRCIA DE CHIARA)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.