sexta-feira, 18-abril-2025
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    Veja imagens aéreas do ato de Bolsonaro na av. Paulista

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    Público ocupou cerca de 3 quarteirões da av. Paulista em manifestação a favor da anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro

    A manifestação deste domingo (6.abr) foi a 5ª que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou e participou desde que deixou a Presidência da República

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou neste domingo (6.abr.2025) um ato com apoiadores na av. Paulista, em São Paulo. A manifestação a favor da anistia para presos e investigados pelo 8 de Janeiro reuniu aliados como os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG) e Ratinho Jr. (PSD-PR); o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e congressistas como o senador Rogério Marinho (PL-RN) e o deputado Nikolas Ferreira (PL).

    Ausente no ato de Copacabana, no Rio, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participou, mas com um esquema de segurança especial. A mulher de Bolsonaro foi submetida a um procedimento cirúrgico de redução das próteses mamárias e segue em recuperação.

    ATO DE BOLSONARO EM SÃO PAULO

    A manifestação deste domingo (6.abr) foi a 5ª que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou e participou desde que deixou a Presidência da República. A última foi realizada em 16 de março de 2025, em Copacabana no Rio.

    Relembre abaixo os atos de Bolsonaro desde 2023:

    • 16.mar.2025 – reuniu 26.000 em Copacabana, no Rio;
    • 7.set.2024 – reuniu 58.000 na av. Paulista, em SP;
    • 25.fev.2024 – reuniu de 300 mil a 350 mil na av. Paulista, em SP:
    • 21.abr.2024 – reuniu de 40.000 a 45.000 em Copacabana, no Rio.

    O ato, no entanto, foi o 1º do ex-presidente depois de virar réu com outros 7 aliados no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado –entenda o que acontece agora.

    Políticos de oposição compartilham fotos e vídeos de ato em São Paulo.

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    Tarcísio e Moro são alguns dos políticos que fizeram posts na manifestação que defende a anistia pelo 8 de janeiro

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu nomes da oposição em ato a favor da anistia para os condenados pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. A manifestação acontece em São Paulo, neste domingo (6.abr.2025), e conta com a presença do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

    Além de Tarcísio, outros 6 governadores estão em São Paulo. O vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo (PL), compartilhou em seu perfil no Instagram um vídeo com os bastidores da manifestação. É possível ver Bolsonaro, governadores e congressistas em um local reservado, antes do ato.

     

    Manifestações dos políticos

    Mello Araújo (PL), vice-prefeito de São Paulo

     

    Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo:

    Sergio Moro (União Brasil-PR), senador:

    Rogério Marinho (PL), senador:

    Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás:

    Caroline De Toni (PL-SC), deputada federal:

    Manifestantes se reúnem na Paulista, e Bolsonaro se encontra com 7 governadores

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    Manifestantes se reúnem na Paulista, e Bolsonaro se encontra com 7 governadores

    Convocados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), manifestantes se reúnem na avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste domingo (6), para pressionar por anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

    Por volta das 12h, os apoiadores do ex-presidente já reuniam em um trecho próximo ao Masp.

    O ato vai ocorrer entre 14h e 17h. Uma foto do ex-presidente com sete governadores que participarão do protesto foi divulgada antes da manifestação neste domingo.

    São eles: Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, Ronaldo Caiado (União), de Goiás, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, Mauro Mendes (União Brasil ), de Mato Grosso, e Wilson Lima (União), do Amazonas. Os quatro primeiros são cotados como presidenciáveis em 2026 diante do vácuo aberto pela inelegibilidade de Bolsonaro.

    Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, chegou a ter a presença anunciada, mas não vai comparecer.

    Organizador do ato, o pastor Silas Malafaia disse à Folha que em termos de presença de politicos, será a maior manifestação desde o impeachment de Dilma Rousseff. “Serão mais de cem políticos, entre governadores, deputados e outros. Vai ser muito quente o recado hoje “.

    Ele afirmou que em seu discurso, vai mirar no ministro Alexandre de Moraes, do STF, e no presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), por resistir a pautar a anistia. “Vou pra cima deles”, afirmou.

    Pesquisa da Genial/Quaest divulgada neste domingo aponta que a maioria dos brasileiros rejeita a anistia aos acusados do 8 de janeiro. Segundo o levantamento, 56% acham que os envolvidos devem continuar presos, ante 34% que defendem que eles sejam soltos.

    Além disso, de acordo com a pesquisa, 49% dos entrevistados acreditam que o ex-presidente participou do planejamento de um golpe de Estado, e outros 35% rejeitam essa hipótese. A empresa de pesquisa e consultoria ouviu 2.004 pessoas, dos dias 27 a 31 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

    Antes do ato deste domingo, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que também estará presente, atuou para atrair as mulheres à manifestação pedindo que todas comparecessem com batons. O chamado foi uma referência à cabeleireira condenada a 14 anos de prisão por pichar de batom uma estátua em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal), episódio explorado pelos bolsonaristas críticos às penas aplicadas aos envolvidos no 8 de janeiro.

    Um trio elétrico principal foi reservado ao ex-presidente e seu núcleo mais próximo, incluindo os governadores, enquanto o outro abriga o restante dos parlamentares e aliados.

    Receosos com a chuva prevista, os organizadores prepararam tendas para proteger as autoridades e pediram que os discursos tivessem a duração de, no máximo, três minutos.

    A deputada federal Priscila Costa (PL-CE) foi encarregada de iniciar as falas com uma oração.

    Os organizadores esperam que o ato em São Paulo seja maior do que o que ocorreu no Rio de Janeiro em 16 de março, quando cogitaram 1 milhão de participantes e se frustraram diante da baixa adesão -o Datafolha contabilizou 30 mil pessoas no local. Até o momento, não foi divulgada estimativa de público.

    Entenda a guerra de tarifas de Trump e consequências para Brasil

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    Em média, as tarifas aplicadas por Trump foram de 10% para países da América Latina, de 20% para Europa e de 30% para Ásia

    Amedida do governo dos Estados Unidos (EUA) de impor tarifas a todos os parceiros comerciais, nessa quarta-feira (2), representa uma tentativa da maior potência do planeta de retomar a posição que a indústria do país já teve, além de tentar combater os déficits comerciais de bens que somam cerca de US$ 1 trilhão ao ano.

    Essa avaliação é feita por diversos analistas, entre eles, o economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, consultado pela Agência Brasil. O também professor em economia da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), contudo, avalia que as tarifas não podem sozinhas reverter a perda de competitividade da economia estadunidense, em especial, para a Ásia.

    “A Ásia foi muito eficiente em desenhar políticas para desenvolver a indústria dela nos últimos 20 a 30 anos. Os governos do Vietnã, da Malásia, da Tailândia, da Indonésia, da China, até mesmo da Índia, têm conseguido desenhar políticas de inovação e industriais com subsídios ao desenvolvimento tecnológico”, comentou.

    O especialista argumenta que o tarifaço representa “um choque brutal” na economia mundial, o maior desde os anos 1930. Além disso, diz que não se tratam de tarifas recíprocas, como prometia o governo Trump, e que haverá impacto para economia brasileira, em especial, para alguns setores e empresas, como a Embraer.

    Em média, as tarifas aplicadas por Trump foram de 10% para países da América Latina, de 20% para Europa e de 30% para Ásia, mostrando que o problema maior está no continente asiático.

    “Hoje, a Ásia deve ter quase 25% do mercado mundial de carro, para não falar da China com a BYD, que está quase matando a Tesla nos mercados mundiais”, comentou Paulo.

    A Tesla é a fabricante de carros do multibilionário Elon Musk, dono da plataforma X e aliado do presidente Trump.

    Em 2023, a produção industrial dos EUA como parcela da produção industrial global foi de 17,4%, bem abaixo dos 28,4% de 2001, segundo dados da Casa Branca. “Grandes e persistentes déficits comerciais anuais de bens dos EUA levaram ao esvaziamento de nossa base de manufatura; inibiu nossa capacidade de fabricação doméstica”, justificou Trump.

    Paulo Gala diz que as tarifas não podem reverter o custo de produção nos EUA.

    “O problema é que o custo de produção nos EUA hoje é 5 a 6 vezes maior do que na Ásia. Enquanto a média salarial nos EUA é de US$ 5 mil, na Ásia é de US$ 1 mil”, disse.

    Choque brutal

    As medidas geram incerteza no mercado mundial, derrubam bolsas em todo o mundo e devem paralisar as decisões empresariais. Uma multinacional que produz no Vietnã, na China, em Taiwan, ou na Europa, vai pensar duas vezes agora no que fazer, avalia Paulo Gala.

    “É o maior choque tarifário desde os anos 1930, é um choque tarifário brutal e o mercado está reagindo com muita preocupação. Vai ter uma desestruturação dramática do comércio, investimentos e tecido produtivo”, acrescentou.
    Para ele, as tarifas devem pressionar a inflação interna dos EUA. “Todos os produtos asiáticos ficam 30% mais caros. Equipamentos, máquinas, tratores, computadores, chips, tudo isso”, alertou.

    Tarifas recíprocas?

    Um dos principais argumentos da Casa Branca para o tarifaço desta semana é que os parceiros comerciais têm adotado tarifas aos produtos estadunidenses superiores aos que os EUA aplicam nas suas importações e cita o caso do Brasil.

    “Grandes e persistentes déficits comerciais anuais de bens dos EUA são causados ​​em parte substancial pela falta de reciprocidade em nossas relações comerciais bilaterais, que dificultam a venda de produtos por fabricantes dos EUA em mercados estrangeiros. O Brasil (18%) e a Indonésia (30%) impõem uma tarifa mais alta sobre o etanol do que os Estados Unidos (2,5%)”, afirmou Trump na Ordem Executiva publicada ontem.

    Na avaliação do economista Paulo Gala, as medidas não respeitaram qualquer princípio de reciprocidade. “Não foi tarifa recíproca. É a ideia de que, se um país tarifa os EUA em 30%, os EUA vão lá e tarifam 30% de volta. Isso é tarifa recíproca. Mas não foi isso que foi feito”, afirmou.

    Para Paulo Gala, o governo Trump apenas pegou os grandes déficits comerciais que os EUA têm e colocaram uma tarifa em cima.

    “Foi uma resposta meio tosca. Na verdade, é uma tarifação de países e produtos que causam déficit nos Estados Unidos”, completou.

    Brasil

    O Brasil ficou com a tarifa mais baixa entre as divulgadas, com uma taxação de 10% sobre todas exportações para os Estados Unidos. O governo promete tentar reverter a situação e mesmo recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) que, devido a paralisia promovida pelos EUA, teve sua atuação limitada nos últimos anos.

    O efeito geral que a guerra de tarifas vai causar, com provável retaliação por todo o mundo, deve trazer problemas adicionais para o comércio internacional no Brasil, não diretamente relacionado com a taxação sobre as importações brasileiras.

    “O Brasil ficou com a tarifa ‘mais barata’ de 10%. Claro que isso é um benefício, mas o Brasil vai sofrer por conta desse terremoto global que está acontecendo. Um medo de crise derrubando juros e dólar e uma recessão, obviamente, que afetariam o Brasil também”, afirmou o economista-chefe do Banco Master.

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lembrou que os EUA são o principal destino das exportações da indústria brasileira, especialmente de produtos de maior intensidade tecnológica, além de liderarem o comércio de serviços e os investimentos bilaterais.

    Paulo Gala avalia que a fabricante de aviões brasileira Embraer deve ser uma das companhias mais atingidas.  “Talvez Embraer seja a empresa mais impactada. A nossa dependência em relação aos EUA não é muito alta. Para além dos efeitos diretos em algumas empresas brasileiras, não deve ter um efeito tão dramático.”, completou.

    Oportunidades para o Brasil

    Especialistas têm destacado ainda que a crise aberta pela guerra de tarifas abre oportunidades que podem ser aproveitadas pelas exportações brasileiras.

    “Se souber aproveitar esse momento, o Brasil pode expandir suas exportações, especialmente porque a taxação sobre produtos americanos pode levar importadores a buscar alternativas”, na avaliação de Volnei Eyng, CEO da gestora de ativos Multiplike.

    Angelina Jolie visita aldeia indígena no MT e se encontra com o cacique Raoni

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    Atriz participou de conversas sobre causas humanitárias e realizou atividades como pinturas tradicionais, junto dos povos originários

    A atriz norte-americana Angelina Jolie desembarcou no Mato Grosso, nesta quarta-feira (2), para visitar a aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Capoto-Jarina, na região do Xingu, onde foi recebida pelo cacique Raoni, um dos mais conhecidos líderes indígenas no mundo.

    A artista foi ao local com a organização Re:wild para se reunir com o cacique e outras lideranças Kayapó com o objetivo de conhecer de perto a conexão do povo indígena com a floresta.

    Angelina Jolie que, para além das telas, é famosa por apoiar causas humanitárias e direitos humanos há mais de 20 anos conversou por várias horas com as lideranças indígenas locais a fim de compreender os desafios enfrentados pela comunidade, como o desmatamento, o garimpo ilegal e a expansão do agronegócio sobre terras indígenas, e manifestou seu apoio às iniciativas de preservação da Amazônia e da cultura indígena.

    Quem é o cacique Raoni?

    Raoni Metuktire, líder do povo Mẽbêngôkre-Kayapó, reside na Terra Indígena Capoto-Jarina, no norte de Mato Grosso. Em 1977, sua vida foi tema de um documentário exibido no Festival de Cannes, na França. Anos depois, em 1989, ele se uniu ao cantor Sting, da banda The Police, para uma turnê mundial em defesa dos povos indígenas.

    Filha de Tom Hanks investiga crime brutal revelado em diário da mãe

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    A mãe de Elizabeth, Susan Dillingham, morreu em 2002 após uma batalha contra um câncer no pulmão

    Elizabeth Anne Hanks, escritora e filha do ator Tom Hanks, viu sua vida mudar em 2019 ao encontrar, entre objetos antigos da mãe, um diário que revelava mais do que lembranças pessoais. Escondidas entre as páginas, estavam descrições perturbadoras que acusavam o avô de um crime brutal envolvendo estupro, assassinato e até canibalismo.

    A mãe de Elizabeth, Susan Dillingham, morreu em 2002 após uma batalha contra um câncer no pulmão. Até então, o passado da família era cercado por silêncios. Mas o conteúdo do diário foi impossível de ignorar. “Ela descreveu um crime horrível que o pai dela teria cometido contra uma menina. Era um relato gráfico, com datas e detalhes”, contou Elizabeth à revista People.

    O acusado nas anotações é Raymond Dillingham, avô materno da escritora, morto em 1981. A revelação deixou Elizabeth dividida entre o amor pela mãe e a incredulidade diante das palavras que leu. Decidida a não conviver com dúvidas, ela embarcou em uma jornada por 10 estados norte-americanos em busca de pistas sobre a história da família. O ponto final da viagem foi a Flórida, onde os Dillingham viveram por anos.

    Esse mergulho nas memórias e segredos resultou em um livro: The 10: A Memoir of Family, Secrets and the Road to Understanding (“Os 10: Memórias de Família, Segredos e a Estrada para a Compreensão”, em tradução livre). Na obra, Elizabeth relata a experiência de descobrir esse passado sombrio e reconstrói a história de seus pais, Susan e Tom Hanks, que se separaram em 1985 após cinco anos de casamento.

    Segundo ela, o relacionamento deles foi marcado por traumas antigos. “Era a união de duas pessoas machucadas tentando se curar juntas”, escreve. A autora também narra como a mãe fugiu de casa quando jovem, escapando do pai, e como lutou contra questões emocionais durante toda a vida.

    Técnico chileno entra no radar da CBF para assumir a Seleção Brasileira

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    Entre os nomes mais recentes citados para o cargo está o do chileno Manuel Pellegrini, atualmente no comando do Real Betis, da Espanha

    Abusca por um novo técnico para a Seleção Brasileira segue movimentando bastidores e ampliando o leque de possibilidades. Entre os nomes mais recentes citados para o cargo está o do chileno Manuel Pellegrini, atualmente no comando do Real Betis, da Espanha.

    Segundo o jornal chileno La Tercera, Pellegrini voltou a ser considerado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que teria demonstrado interesse formal no treinador. A publicação classificou o técnico como “uma antiga saudade” da entidade brasileira, relembrando que ele já foi cogitado para o cargo após a derrota do Brasil na Copa de 2014, quando Felipão deixou o comando da equipe. Na ocasião, o chileno estava no Manchester City, onde conquistou a Premier League naquele mesmo ano, e optou por permanecer na Inglaterra. A vaga acabou ficando com Tite, que seguiu no cargo até 2022.

    Desta vez, o bom desempenho de Pellegrini no futebol espanhol reacendeu a conversa. Em março, ele foi eleito o melhor técnico da La Liga e tem comandado o Betis com consistência. O clube vive uma fase positiva, com destaque para o desempenho do brasileiro Antony, que tem se destacado mais do que nos tempos de Manchester United. Segundo fontes ouvidas pelo La Tercera, representantes da CBF já teriam viajado à Espanha para abrir conversas com o treinador.

    “Fomos informados de que há um interesse sério vindo do Brasil. Um intermediário da Seleção Brasileira fez contato com representantes de Pellegrini. Sabemos que ele é um nome muito respeitado no mercado e que os resultados nos últimos cinco anos com o Betis chamaram atenção. Ainda assim, ele tem contrato com o clube até junho de 2026”, declarou uma fonte ligada ao clube espanhol.

    Apesar das tratativas com o chileno, o plano principal da CBF continua sendo a contratação de Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid. O técnico italiano, no entanto, já negou qualquer acerto com a Seleção e afirmou que só debaterá o assunto após o Mundial de Clubes, previsto para o meio de 2025.

    Outro nome que continua sendo avaliado pela entidade brasileira é o do português Jorge Jesus. Hoje no comando do Al-Hilal, da Arábia Saudita, Jesus já demonstrou disposição em abrir mão de compromissos com o clube saudita para atender a um eventual convite da Seleção.

    Anvisa interdita pasta de dentes da Colgate após casos de alergia

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    A ação foi adotada “considerando o número significativo de relatos de eventos adversos associados ao uso do produto”

    A Anvisa (Agência Nacional de Segurança Sanitária) interditou cautelarmente todas as pastas de dente do modelo Colgate Clean Mint após clientes relatarem que o produto estaria causando reações alérgicas, como ardência, inchaço, vermelhidão e aftas na boca, na língua e na gengiva.

    Segundo a medida publicada no DOU (Diário Oficial da União), a ação foi adotada “considerando o número significativo de relatos de eventos adversos associados ao uso do produto”.

    Conforme apurado pela Folha de S.Paulo anteriormente, os problemas teriam ocorrido após a mudança na fórmula do produto, que agora contém fluoreto de estanho. Segundo a Colgate-Palmolive, a composição é segura e “amplamente usada em cremes dentais em todo o mundo”.

    A empresa afirma, no entanto, que uma pequena minoria das pessoas pode apresentar sensibilidade a determinados ingredientes, e que, nesses casos, a recomendação é a descontinuidade do uso do produto.

    A empresa disse também que monitora atentamente os relatos e acompanha cada situação individualmente. Consumidores que tiverem dúvidas ou precisarem conversar sobre os produtos, podem buscar o canal de atendimento no número 0800 703 7722.

    “A nova fórmula é o resultado de mais de uma década de pesquisa e desenvolvimento e testes extensivos com consumidores, inclusive no Brasil, para proporcionar às pessoas uma excelente saúde bucal. Nossos produtos e seus ingredientes passam por testes rigorosos e são aprovados por agências regulatórias em todo o mundo”, afirma a Colgate.

    Segundo a Anvisa, entre 1º de janeiro e 19 de março, oito notificações envolvendo 13 casos de eventos adversos relacionados ao uso de cremes dentais da marca forma recebidos.

    Aqueles que desejarem podem reportar qualquer evento adverso de produtos cosméticos por meio do sistema de Cosmetovigilância da Anvisa, que fica no site oficial da agência.

    No Reclame Aqui, plataforma para compartilhamento de problemas dos consumidores, um dos clientes que sofreu com reações alérgicas ao produto diz que teve inflamações e feridas na língua e na boca.

    “Sofri por mais de 20 dias com dores fortes, sem conseguir movimentar a minha língua. Com dificuldade de comer, conversar e de dormir. Fui a duas dentistas e um médico, que me disseram não ter ideia do que estava causando aquilo. Estou retomando a rotina normal após parar de utilizar este produto”, afirma o consumidor.

    Nas últimas horas, ainda na plataforma do Reclame Aqui, consumidores relatam que perceberam também inchaços nas amídalas e na garganta e queimação na língua.

    “Adquiri oito unidades do creme dental confiando na qualidade do produto, que usava há muitos anos. Para minha surpresa, ele causou forte ardência na minha boca, inclusive causando aftas nos dias seguintes. Minha esposa também teve alergia e forte irritação na boca logo após iniciar o uso”.

    Outra consumidora relatou também que acreditou estar com algum tipo de alergia alimentar, mas que não descobriu nenhum problema do tipo ao visitar médicos e dentistas. “Do dia para a noite comecei a ficar com os lábios MUITO inchados, além de notar pequenas ranhuras no lábio interno inferior, junto a um ressecamento extremo da boca, a ponto do meu lábio inferior colar nos dentes […] Comecei a ter aftas e escovar os dentes era um momento horrível pois, minha gengiva estava muito machucada”, diz.

    No X, antigo Twitter, usuários também relatam problemas com o produto.

     

    Van Damme é acusado de fazer sexo com vítimas de tráfico sexual

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    Ator teria se relacionado com mulheres levadas por rede criminosa a evento em Cannes; investigação envolve denúncias de exploração e vulnerabilidade.

    Oator belga Jean-Claude Van Damme, conhecido por filmes de ação como O Grande Dragão Branco, está sendo mencionado em uma investigação conduzida pelas autoridades da Romênia sobre um esquema internacional de tráfico humano e exploração sexual. A apuração envolve uma rede criminosa que teria oferecido mulheres como “presentes” ao astro durante um evento na França.

    Segundo a emissora Antena 3, afiliada da CNN no país, uma denúncia formal foi apresentada à Diretoria de Investigação de Crime Organizado e Terrorismo da Romênia (DIICOT). O documento acusa Van Damme de ter mantido relações sexuais com pelo menos cinco mulheres romenas em situação de vulnerabilidade, ciente de que elas eram vítimas de exploração sexual.

    As mulheres teriam sido levadas até o ator por membros de uma organização criminosa liderada por Morel Bolea, empresário investigado por comandar uma suposta agência de modelos que atuava como fachada para o aliciamento. O episódio teria ocorrido durante um evento organizado por Van Damme em Cannes, na França.

    O advogado Adrian Cuculis, representante de uma das supostas vítimas, afirmou à emissora que o ator sabia das condições em que essas mulheres viviam. “Pelas declarações das testemunhas, fica muito claro que Jean-Claude Van Damme tinha conhecimento de que essas pessoas estavam sendo exploradas”, disse.

    A investigação sobre a rede de tráfico sexual foi iniciada em 2020 pelo Ministério Público da Romênia e envolve acusações graves, incluindo a possível presença de menores entre as vítimas. A promotoria ainda não confirmou se Van Damme será formalmente investigado, mas seu nome aparece no contexto das denúncias que envolvem o grupo.

    Até o momento, Jean-Claude Van Damme não se pronunciou publicamente sobre o caso.

    Trump informa equipe sobre saída de Musk do DOGE em breve

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    Elon Musk lidera o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE)

    Elon Musk irá deixar o seu cargo no governo dos Estados Unidos, no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), nas próximas semanas. A notícia foi divulgada pelo ‘Politico’ que indica que o presidente norte-americano, Donald Trump, já informou o seu círculo próximo, incluindo membros do seu gabinete.

    De acordo com a publicação, que cita três fontes anônimas, Trump continua satisfeito com o trabalho de Elon Musk, mas ambos decidiram, nos últimos dias, que chegou em um momento de Musk regressar aos seus negócios e assumir um papel de apoio.

    Um alto funcionário da administração Trump considerou que Musk deverá assumir um papel informal como conselheiro do presidente norte-americano e que poderá continuar sendo uma presença na Casa Branca.

    Já no fim de semana, durante uma entrevista à Fox News, o próprio Elon Musk deu a entender que poderia estar de saída do governo norte-americano no mês de maio.

    “Penso que vamos completar a maior parte do trabalho necessário para reduzir o défice em 1 bilhão de dólares dentro do período de 130 dias”, afirmou. Se este período de 130 dias teve início no dia da tomada de posse de Donald Trump, a 20 de janeiro, significa que poderá terminar durante o mês de maio.

    Criado por um decreto presidencial de Trump, em 20 de janeiro, dia da sua tomada de posse, a missão do DOGE é “modernizar a tecnologia e o ‘software’ federais para maximizar a eficiência e a produtividade do Governo”.

    Em novembro, antes da sua tomada de posse com presidente, Trump anunciou que “o grande Elon Musk, em conjunto com o patriota norte-americano Vivek Ramaswamy, vai liderar o Departamento de Eficiência Governamental”.

    Desde o início, o empresário parece estar por detrás de todas as ações do DOGE, cujo nome ressoa como uma referência à Dogecoin, uma criptomoeda promovida por Elon Musk.